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Eleições na Venezuela: países europeus fazem declaração conjunta pedindo divulgação das atas de votação

Um grupo de sete países da Europa publicou declaração conjunta, na noite desse sábado (3/08), pedindo que autoridades da Venezuela “divulguem rapidamente todas as atas eleitorais” relativas ao pleito presidencial do último dia 28 de julho.

O documento é assinado por Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal. “A oposição indica que recolheu e publicou mais de 80% das atas eleitorais elaboradas por cada mesa de voto. Esta verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, diz a nota, na versão publicada pelo governo português.

A declaração também diz que “direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante este processo”. E condena repressão violenta a protestos que vêm ocorrendo na Venezuela: “A vontade do povo venezuelano, bem como o seu direito de manifestação pacifica e a liberdade de reunião também têm de ser respeitados”.


Leia mais:

Após EUA, Argentina e Uruguai reconhecem González como presidente da Venezuela

Venezuela: Oposição apresenta resultados com suposta derrota de Maduro; presidente diz que vai divulgar atas da eleição


Veja a declaração conjunta (versão emitida por Portugal:

“Declaração conjunta sobre a Venezuela do Chanceler da República Federal da Alemanha, do Presidente do Governo de Espanha, do Presidente da República Francesa, do Presidente do Conselho de Ministros da República Italiana, do Primeiro-Ministro dos Países Baixos, do Primeiro-Ministro da República da Polónia e do Primeiro-Ministro da República Portuguesa.

Expressamos a nossa forte preocupação com a situação na Venezuela após as eleições presidenciais do passado domingo.

Apelamos às autoridades venezuelanas para que divulguem rapidamente todas as atas eleitorais, de forma a garantir a total transparência e a integridade do processo eleitoral. A oposição indica que recolheu e publicou mais de 80% das atas eleitorais elaboradas por cada mesa de voto. Esta verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano.

Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante este processo. Condenamos veementemente qualquer detenção ou ameaça que lhes seja dirigida.

A vontade do povo venezuelano, bem como o seu direito de manifestação pacifica e a liberdade de reunião também têm de ser respeitados.

Vamos continuar com os nossos parceiros a acompanhar de perto a situação e a apoiar o apelo do povo venezuelano pela democracia e a paz.”

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Um grupo de sete países da Europa publicou declaração conjunta, na noite desse sábado (3/08), pedindo que autoridades da Venezuela “divulguem rapidamente todas as atas eleitorais” relativas ao pleito presidencial do último dia 28 de julho.

O documento é assinado por Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal. “A oposição indica que recolheu e publicou mais de 80% das atas eleitorais elaboradas por cada mesa de voto. Esta verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, diz a nota, na versão publicada pelo governo português.

A declaração também diz que “direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante este processo”. E condena repressão violenta a protestos que vêm ocorrendo na Venezuela: “A vontade do povo venezuelano, bem como o seu direito de manifestação pacifica e a liberdade de reunião também têm de ser respeitados”.


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Expressamos a nossa forte preocupação com a situação na Venezuela após as eleições presidenciais do passado domingo.

Apelamos às autoridades venezuelanas para que divulguem rapidamente todas as atas eleitorais, de forma a garantir a total transparência e a integridade do processo eleitoral. A oposição indica que recolheu e publicou mais de 80% das atas eleitorais elaboradas por cada mesa de voto. Esta verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano.

Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante este processo. Condenamos veementemente qualquer detenção ou ameaça que lhes seja dirigida.

A vontade do povo venezuelano, bem como o seu direito de manifestação pacifica e a liberdade de reunião também têm de ser respeitados.

Vamos continuar com os nossos parceiros a acompanhar de perto a situação e a apoiar o apelo do povo venezuelano pela democracia e a paz.”

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