Nesta segunda-feira (27/1), a empresa engarrafadora da Coca-Cola na Bélgica anunciou a retirada de diversos produtos da marca nos mercados da Holanda, Alemanha, Reino Unido, França, Luxemburgo e Bélgica. A medida foi tomada após a descoberta de uma concentração excessivamente alta de clorato em lotes de bebidas, que estavam em circulação desde novembro.
De acordo com o jornal O Globo, os produtos afetados incluem latas retornáveis e garrafas de vidro de Coca-Cola, Sprite, Fanta, Fuze Tea, Minute Maid, Nalu e Royal Bliss, com códigos de produção variando de 328 GE a 338 GE.
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A companhia, que ainda não tem números exatos sobre a quantidade de itens afetados, afirmou que a maioria dos produtos já foi retirada das prateleiras. A empresa orienta os consumidores a não consumir as bebidas, pedindo que os produtos sejam devolvidos para reembolso.
O clorato, que é utilizado como desinfetante no tratamento da água e no processamento de alimentos, foi identificado em níveis elevados durante os testes realizados na unidade de produção em Gante, na Bélgica.
Apesar da exposição prolongada ao clorato seja considerada prejudicial, especialmente para crianças com carência de iodo, a Coca-Cola informou que a ingestão de um único dia dificilmente excederia os níveis recomendados pela autoridade europeia para segurança alimentar.
*Com informações O Globo
Nesta segunda-feira (27/1), a empresa engarrafadora da Coca-Cola na Bélgica anunciou a retirada de diversos produtos da marca nos mercados da Holanda, Alemanha, Reino Unido, França, Luxemburgo e Bélgica. A medida foi tomada após a descoberta de uma concentração excessivamente alta de clorato em lotes de bebidas, que estavam em circulação desde novembro.
De acordo com o jornal O Globo, os produtos afetados incluem latas retornáveis e garrafas de vidro de Coca-Cola, Sprite, Fanta, Fuze Tea, Minute Maid, Nalu e Royal Bliss, com códigos de produção variando de 328 GE a 338 GE.
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O clorato, que é utilizado como desinfetante no tratamento da água e no processamento de alimentos, foi identificado em níveis elevados durante os testes realizados na unidade de produção em Gante, na Bélgica.
Apesar da exposição prolongada ao clorato seja considerada prejudicial, especialmente para crianças com carência de iodo, a Coca-Cola informou que a ingestão de um único dia dificilmente excederia os níveis recomendados pela autoridade europeia para segurança alimentar.
*Com informações O Globo
