As brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, tiveram a liberdade autorizada pelo Ministério Público da Alemanha, após terem suas malas trocadas por bagagens com drogas. Elas devem ser soltas nesta terça-feira, 11, segundo o consulado do Brasil em Frankfurt.
Jeanne e Kátyna foram inocentadas e não vão responder a nenhum processual.
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A polícia havia apreendido no bagageiro do avião duas malas com 20kg de cocaína cada, identificadas com os nomes das duas brasileiras.
A irmã de Kátyna Baía, Lorena Baía, e a mãe de Jeanne Paollini, Valéria Paolini, tomaram o primeiro café da manhã com as duas após a soltura. A foto divulgada nesta quarta-feira (12) também mostra a advogada Luna Provázio, que acompanhou a família até a Alemanha.
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“O Ministério das Relações Exteriores recebeu com satisfação a informação de que as cidadãs brasileiras foram liberadas hoje”, diz nota divulgada pelo Itamaraty.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, a irmã e a advogada falaram sobre o reencontro.
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Caso
As brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía foram presas no dia 5 de março deste ano, hora antes de desembaracar em Berlim, na capital da Alemanha. O plano do casal era passar 20 dias de férias no país. Elas também planejavam conhecer a Bélgica e a República Tcheca.
A prisão das mulheres, desencadeou uma operação da Polícia Federal para descobrir o que aconteceu com as malas que foram despachadas em Goiânia e nunca chegaram ao país europeu.
Em Frankfurt, a polícia apreendeu no bagageiro do avião duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. A prisão aconteceu na fila de embarque da escala, sem que elas pudessem ter visto as malas.
De acordo com a investigação da Polícia Federal brasileira, ambas saíram do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia (GO), e fizeram escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), onde tiveram as etiquetas trocadas por um grupo criminoso com malas carregadas de drogas.
