Os argentinos estão sofrendo pela falta de combustível. Filas e postos fechados são um novo problema para o país que está a beira do 2º turno da Eleição presidencial. A falta de Dólar tem feito com que navios tanques de empresas fiquem parados nos portos argentinos à espera do pagamento pelo produto.
O país, que já convive com a inflação acelerada e o empobrecimento da população, tem os preços congelados do combustível desde agosto, e o governo tenta evitar o aumento antes do 2º turno. O problema é que as empresas privadas não conseguiram segurar os preços, com o barril do petróleo chegando a US$ 85 no mercado internacional.
Leia mais:
Eleições na Argentina: Massa começa campanha para o segundo turno
Eleições na Argentina: Patricia Bullrich anuncia apoio a Javier Milei no segundo turno
Já a empresa estatal, que não tem conseguido suprir toda a demanda, tem enfrentado dificuldades em conseguir dólares para bancar essa importação. Neste ano de 2023, a inflação acumulada no país até outubro superou 120%, isso fez com que os combustíveis aumentassem cerca de 60%.
O Banco Central da República da Argentina está sem dólares para pagar os importadores. Estima-se que as reservas líquidas em dólares da Argentinas estejam negativadas em US$ 7 bilhões. E com a incerteza eleitoral, a crise só tem se agravado.
Os argentinos estão sofrendo pela falta de combustível. Filas e postos fechados são um novo problema para o país que está a beira do 2º turno da Eleição presidencial. A falta de Dólar tem feito com que navios tanques de empresas fiquem parados nos portos argentinos à espera do pagamento pelo produto.
O país, que já convive com a inflação acelerada e o empobrecimento da população, tem os preços congelados do combustível desde agosto, e o governo tenta evitar o aumento antes do 2º turno. O problema é que as empresas privadas não conseguiram segurar os preços, com o barril do petróleo chegando a US$ 85 no mercado internacional.
Leia mais:
Eleições na Argentina: Massa começa campanha para o segundo turno
Eleições na Argentina: Patricia Bullrich anuncia apoio a Javier Milei no segundo turno
Já a empresa estatal, que não tem conseguido suprir toda a demanda, tem enfrentado dificuldades em conseguir dólares para bancar essa importação. Neste ano de 2023, a inflação acumulada no país até outubro superou 120%, isso fez com que os combustíveis aumentassem cerca de 60%.
O Banco Central da República da Argentina está sem dólares para pagar os importadores. Estima-se que as reservas líquidas em dólares da Argentinas estejam negativadas em US$ 7 bilhões. E com a incerteza eleitoral, a crise só tem se agravado.
