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Após ordem de prisão, Edmundo González se manifesta na Venezuela: “Precisamos das atas eleitorais”

Líder da oposição no país, María Corina Machado também se pronunciou e disse que Maduro "perdeu o contato com a realidade".

O candidato da oposição na Venezuela, Edmundo González, se manifestou nesta terça-feira (3/9) pela primeira vez após o Ministério Público pedir um mandado de prisão contra ele. A ordem de prisão foi emitida na segunda (2).

González compartilhou um comunicado da plataforma da oposição venezuelana condenando o pedido de prisão. O texto diz:

“O que o país precisa é ver as atas eleitorais, não de ordens de apreensão”.


Leia mais:

Lula reúne com ministro das Relações Exteriores para discutir agravamento da crise na Venezuela

EUA apreende avião de Nicolás Maduro na República Dominicana


González, que alega ter vencido a eleição presidencial no país em julho último, está sendo investigado por crimes como usurpação de funções da autoridade eleitoral, falsificação de documentos oficiais, incitação de atividades ilegais, sabotagem de sistemas e associação criminosa. Segundo o Ministério Público venezuelano, o pedido de prisão foi apresentado após González ignorar três intimações para prestar depoimento. O órgão é aliado do presidente Nicolás Maduro e controlado por chavistas.

O oposicionista não é visto publicamente na Venezuela há semanas e seu paradeiro é desconhecido.

A líder da oposição a Maduro, María Corina Machado, que também está escondida, se pronunciou sobre a ordem de prisão. Em comunicado, ela afirmou:

“Maduro perdeu completamente o contato com a realidade. O mandado de prisão emitido pelo regime para ameaçar o presidente eleito Edmundo González ultrapassa uma nova linha que apenas fortalece a determinação do nosso movimento. Os venezuelanos e as democracias ao redor do mundo estão mais unidos do que nunca em nossa busca pela liberdade”.

Maduro foi proclamado vencedor da eleição presidencial pelo órgão eleitoral venezuelano, mas até o momento as atas eleitorais não foram apresentadas publicamente, mesmo diante de pedidos de vários países da comunidade internacional, incluindo o Brasil. O resultado do pleito é altamente questionado, e gerou protestos por todo o país.

Paralelamente, a oposição divulgou uma apuração das urnas, que apontam a vitória de González com 67% dos votos.

Com informações de G1

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O candidato da oposição na Venezuela, Edmundo González, se manifestou nesta terça-feira (3/9) pela primeira vez após o Ministério Público pedir um mandado de prisão contra ele. A ordem de prisão foi emitida na segunda (2).

González compartilhou um comunicado da plataforma da oposição venezuelana condenando o pedido de prisão. O texto diz:

“O que o país precisa é ver as atas eleitorais, não de ordens de apreensão”.


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O oposicionista não é visto publicamente na Venezuela há semanas e seu paradeiro é desconhecido.

A líder da oposição a Maduro, María Corina Machado, que também está escondida, se pronunciou sobre a ordem de prisão. Em comunicado, ela afirmou:

“Maduro perdeu completamente o contato com a realidade. O mandado de prisão emitido pelo regime para ameaçar o presidente eleito Edmundo González ultrapassa uma nova linha que apenas fortalece a determinação do nosso movimento. Os venezuelanos e as democracias ao redor do mundo estão mais unidos do que nunca em nossa busca pela liberdade”.

Maduro foi proclamado vencedor da eleição presidencial pelo órgão eleitoral venezuelano, mas até o momento as atas eleitorais não foram apresentadas publicamente, mesmo diante de pedidos de vários países da comunidade internacional, incluindo o Brasil. O resultado do pleito é altamente questionado, e gerou protestos por todo o país.

Paralelamente, a oposição divulgou uma apuração das urnas, que apontam a vitória de González com 67% dos votos.

Com informações de G1

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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