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“A luta por uma Rússia livre vai continuar”, diz viúva de Navalny e acusa Putin

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Yulia Navalnaya, a viúva do líder da oposição russa Alexei Navalny, disse nesta segunda-feira (19/02), que continuará a luta de seu marido por uma Rússia livre e convocou seus apoiadores a combater o presidente Vladimir Putin.

“Quero viver em uma Rússia livre, quero construir uma Rússia livre”, afirmou Navalnaya em uma mensagem de vídeo intitulada “Continuarei o trabalho de Alexei Navalny”.

“Vladimir Putin matou meu marido”, disse Navalnaya, acrescentando que ela trabalhará com o povo russo para lutar contra o Kremlin e criar uma nova Rússia.


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“Ao matar Alexei, Putin matou metade de mim – metade do meu coração e metade da minha alma”, disse Navalnaya.

“Mas ainda tenho a outra metade, e ela me diz que não tenho o direito de desistir. Continuarei o trabalho de Alexei Navalny, continuarei a lutar por nosso país.”

“Peço a vocês que fiquem ao meu lado”, afirmou ela. “Peço que compartilhem a raiva comigo. Raiva, ira, ódio contra aqueles que ousaram matar nosso futuro”, disse Navalnaya, que ainda acusou as autoridades russas de esconder o corpo de Navalny e de esperar que vestígios do agente nervoso Novichok desaparecessem de seu corpo.

Navalnaya sempre apoiou o marido nas suas batalhas com as autoridades russas, participando nas suas muitas aparições no tribunal, ficando ao lado dele em comícios e aguardando a libertação de suas muitas penas de prisão.

O Kremlin nega envolvimento

O Kremlin negou envolvimento na morte Alexei Navalny e diz que as alegações ocidentais de que Putin foi responsável pela morte são inaceitáveis. Putin alertou que haverá uma resposta forte se potências estrangeiras tentarem interferir nas eleições russas.

Navalny, de 47 anos, ficou inconsciente e morreu repentinamente na sexta-feira (16/02), após uma caminhada na colônia penal “Polar Wolf”, no Ártico, onde cumpria pena de três décadas, informou o serviço penitenciário.

O Kremlin disse na segunda-feira que a investigação sobre sua morte estava em andamento.

*Com informações CNN

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