Muito além do hálito fresco, mascar chiclete pode impactar positivamente o cérebro e o bem-estar emocional. Pesquisas sugerem que o ato de mastigar aumenta o fluxo sanguíneo no cérebro, favorecendo a atenção, a memória de curto prazo e até a produtividade. Estudantes, por exemplo, relatam menos estresse ao realizar tarefas enquanto mascam chiclete.
Estimular a mente
O hábito também pode estimular a liberação de neurotransmissores ligados à sensação de bem-estar, o que ajuda a reduzir a ansiedade. Mas é bom lembrar: os efeitos variam de pessoa para pessoa, e os benefícios parecem estar mais ligados ao movimento de mastigação do que ao chiclete em si.
A escolha do tipo e a moderação no consumo continuam sendo fundamentais para garantir que a prática traga mais benefícios do que riscos. Quer que eu crie uma versão ainda mais curta ou mais informal?
Leia mais:
Infância saudável: saiba como incluir frutas e vegetais na alimentação das crianças
Sexo e saúde: coma esses alimentos e nunca mais vai precisar de medicamentos
Segundo o jornal Daily Mail, o experimento japonês analisou um grupo de voluntários enquanto eles mastigavam ou não um chiclete. Durante os testes, os participantes pressionaram um botão com o polegar da mão direita ou da esquerda, em resposta ao sentido de uma seta sobre uma tela.
Quem não mastigava chiclete levou 545 milissegundos (milésimos de segundo) para reagir. Já quem estava com as gomas de mascar demorou 493 milissegundos. Então, os pesquisadores concluíram que o tempo de reação da mente dos que mascavam chiclete durante a experiência é até 10% mais rápido do que quem não mastigava.
O estudo sugere que até oito áreas do cérebro são afetadas pelo ato e as mais ativas são as envolvidas com o movimento e a atenção. Uma explicação dada pelos cientistas para isso é que mascar aumenta a excitação. Além disso, melhora temporariamente o fluxo de sangue para o cérebro.
Fotos ilustrativas