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Síndrome de “burnout”: 12 sinais de que você pode estar com o problema

Burnout atinge 30% dos milhões de trabalhadores brasileiros, segundo organização; saiba identificar os sinais da síndrome que prejudica profissionais e empresas.

A “síndrome de burnout”, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é uma espécie de estresse crônico e de maior gravidade relativa ao contexto de trabalho, e vem se tornando um problema grave para profissionais e empresas do mundo moderno.

Desde sua primeira descrição na década de 1970, o entendimento sobre o tema evoluiu. A OMS (Organização Mundial da Saúde), por meio da Classificação Internacional das Doenças, já reconhece a síndrome de burnout como um problema grave na sociedade contemporânea.

A seguir, vamos ver 12 sinais que podem indicar que você está com essa condição que atinge pessoas de todo o mundo e cerca de 32% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros, segundo estimativa da International Stress Management Association.


Leia mais:

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Exaustão emocional

Se você experimenta constantemente sentimentos de fadiga e a sensação de que faltam recursos emocionais, é bom ficar atento. O profissional sente que não tem energia para lidar com situações estressoras e com as exigências comuns do trabalho, além da perda do entusiasmo.

Despersonalização

A despersonalização é chamada assim devido ao distanciamento emocional com as outras pessoas, e serve para diferenciar o burnout do mero estresse. Também denominada cinismo, ela ocorre quando as pessoas passam a agir com indiferença, a ter comportamentos de hostilidade e uma atitude negativa em relação à profissão e às pessoas envolvidas no ambiente de trabalho, como colegas, chefes e, no caso de profissionais que lidam com o público, pacientes e clientes, por exemplo.

Baixo sentimento de realização

Trabalhadores com burnout se sentem frustrados, desmotivados, constantemente insatisfeitos com suas habilidades profissionais, pensam que suas habilidades são aquém daquelas necessárias, que eles não têm a devida competência e estão descontentes com o ambiente de trabalho. Tudo no trabalho se torna motivo de insatisfação e desprazer.

Ansiedade

A ansiedade prolongada ou em níveis mais intensos pode resultar em um sofrimento psicológico que afeta o funcionamento diário de um indivíduo, gerando sintomas tanto cognitivos quanto físicos como, por exemplo, insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores musculares etc. Pesquisas demonstraram que o burnout possui uma correlação com sintomas de ansiedade.

Isolamento

Esses indivíduos tendem a apresentar também sintomas depressivos, ideias de inutilidade, fracasso, alta irritabilidade, e dificilmente irão se inserir socialmente. Manter o contato com outras pessoas, ser empático, interagir, ponderar e comunicar são funções do cérebro que ficam acometidas quando se tem burnout.

Insônia

Ela surge como um efeito de todo o acometimento psicológico, físico e social. Ela também é intensificada porque esses indivíduos tendem a se engajar em autocobranças relacionadas ao trabalho e em um estilo de vida nada saudável. Sobrecarga de trabalho, que surge para compensar o sentimento de fracasso, pode levar a alterações de sono, num ciclo vicioso.

Sintomas físicos

No caso do burnout, pesquisas sinalizam que ele está relacionado a uma série de desordens físicas, como: síndromes metabólicas, imunidade prejudicada e doença cardiovascular. Também é possível que surjam sintomas como dores musculares, cefaleias e enxaqueca, problemas gastrointestinais, disfunções sexuais, fadiga, falta de ar, taquicardia, tontura, vertigem, sensação de formigamento, entre outros.

Alterações no apetite

Nosso organismo tende a modificar em parte seu funcionamento para lidar com as adversidades, por meio da mediação de hormônios, como o cortisol. Entre essas modificações fisiológicas pode ocorrer a redução do apetite em quadros de burnout ou mesmo na depressão.

Irritabilidade

Nossa habilidade de ponderar e mediar conflitos decorre de ativações específicas no córtex pré-frontal. No burnout, essa região apresenta redução da atividade inibitória, e outras áreas são mais ativadas, o que deixa o indivíduo vulnerável a responder de maneira mais impulsiva, irritável e imediatista.

Dificuldade de concentração/esquecimento

É comum termos prejuízo de memória e falha de concentração em quadros da síndrome de esgotamento profissional. Dada as dificuldades de sono, cansaço e sintomas emocionais, como ansiedade, paramos de prestar atenção ao ambiente que nos cerca.

Sentimentos de derrota/incompetência

O trabalhador sente uma redução da sua eficácia profissional, o que significa que ele experimenta constantemente frustração, apresenta baixas expectativas em relação ao seu próprio desempenho e passa a se concentrar em fracasso.

Depressão

Burnout afeta o córtex pré-frontal, que em sua porção mais lateral é responsável pela presença de sintomas depressivos como tristeza excessiva, falta de prazer em atividades que a pessoa gostava, falta de concentração. Burnout e depressão possuem uma elevada correlação. Um estudo, inclusive, apontou que 53% dos pacientes com burnout grave também foram diagnosticados com depressão.

*Com informações de UOL / Viva Bem

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A “síndrome de burnout”, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é uma espécie de estresse crônico e de maior gravidade relativa ao contexto de trabalho, e vem se tornando um problema grave para profissionais e empresas do mundo moderno.

Desde sua primeira descrição na década de 1970, o entendimento sobre o tema evoluiu. A OMS (Organização Mundial da Saúde), por meio da Classificação Internacional das Doenças, já reconhece a síndrome de burnout como um problema grave na sociedade contemporânea.

A seguir, vamos ver 12 sinais que podem indicar que você está com essa condição que atinge pessoas de todo o mundo e cerca de 32% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros, segundo estimativa da International Stress Management Association.


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Despersonalização

A despersonalização é chamada assim devido ao distanciamento emocional com as outras pessoas, e serve para diferenciar o burnout do mero estresse. Também denominada cinismo, ela ocorre quando as pessoas passam a agir com indiferença, a ter comportamentos de hostilidade e uma atitude negativa em relação à profissão e às pessoas envolvidas no ambiente de trabalho, como colegas, chefes e, no caso de profissionais que lidam com o público, pacientes e clientes, por exemplo.

Baixo sentimento de realização

Trabalhadores com burnout se sentem frustrados, desmotivados, constantemente insatisfeitos com suas habilidades profissionais, pensam que suas habilidades são aquém daquelas necessárias, que eles não têm a devida competência e estão descontentes com o ambiente de trabalho. Tudo no trabalho se torna motivo de insatisfação e desprazer.

Ansiedade

A ansiedade prolongada ou em níveis mais intensos pode resultar em um sofrimento psicológico que afeta o funcionamento diário de um indivíduo, gerando sintomas tanto cognitivos quanto físicos como, por exemplo, insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores musculares etc. Pesquisas demonstraram que o burnout possui uma correlação com sintomas de ansiedade.

Isolamento

Esses indivíduos tendem a apresentar também sintomas depressivos, ideias de inutilidade, fracasso, alta irritabilidade, e dificilmente irão se inserir socialmente. Manter o contato com outras pessoas, ser empático, interagir, ponderar e comunicar são funções do cérebro que ficam acometidas quando se tem burnout.

Insônia

Ela surge como um efeito de todo o acometimento psicológico, físico e social. Ela também é intensificada porque esses indivíduos tendem a se engajar em autocobranças relacionadas ao trabalho e em um estilo de vida nada saudável. Sobrecarga de trabalho, que surge para compensar o sentimento de fracasso, pode levar a alterações de sono, num ciclo vicioso.

Sintomas físicos

No caso do burnout, pesquisas sinalizam que ele está relacionado a uma série de desordens físicas, como: síndromes metabólicas, imunidade prejudicada e doença cardiovascular. Também é possível que surjam sintomas como dores musculares, cefaleias e enxaqueca, problemas gastrointestinais, disfunções sexuais, fadiga, falta de ar, taquicardia, tontura, vertigem, sensação de formigamento, entre outros.

Alterações no apetite

Nosso organismo tende a modificar em parte seu funcionamento para lidar com as adversidades, por meio da mediação de hormônios, como o cortisol. Entre essas modificações fisiológicas pode ocorrer a redução do apetite em quadros de burnout ou mesmo na depressão.

Irritabilidade

Nossa habilidade de ponderar e mediar conflitos decorre de ativações específicas no córtex pré-frontal. No burnout, essa região apresenta redução da atividade inibitória, e outras áreas são mais ativadas, o que deixa o indivíduo vulnerável a responder de maneira mais impulsiva, irritável e imediatista.

Dificuldade de concentração/esquecimento

É comum termos prejuízo de memória e falha de concentração em quadros da síndrome de esgotamento profissional. Dada as dificuldades de sono, cansaço e sintomas emocionais, como ansiedade, paramos de prestar atenção ao ambiente que nos cerca.

Sentimentos de derrota/incompetência

O trabalhador sente uma redução da sua eficácia profissional, o que significa que ele experimenta constantemente frustração, apresenta baixas expectativas em relação ao seu próprio desempenho e passa a se concentrar em fracasso.

Depressão

Burnout afeta o córtex pré-frontal, que em sua porção mais lateral é responsável pela presença de sintomas depressivos como tristeza excessiva, falta de prazer em atividades que a pessoa gostava, falta de concentração. Burnout e depressão possuem uma elevada correlação. Um estudo, inclusive, apontou que 53% dos pacientes com burnout grave também foram diagnosticados com depressão.

*Com informações de UOL / Viva Bem

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda DigitalJornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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