O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai trabalhar para derrubar o fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões para as eleições municipais, definido no relatório do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) para o orçamento de 2024. Segundo Pacheco, a quantia é “um exagero”.
Para Pacheco, a aprovação de um fundo eleitoral próximo de R$ 5 bilhões representa um valor tão alto que acabaria ofuscando a promulgação da reforma tributária.
“As pessoas não vão compreender. Deveríamos pegar o fundo de 2020 e corrigir [pela inflação]. Não são os R$ 900 milhões propostos pelo governo nem os R$ 5 bilhões”, disse Pacheco, revelando que isso “dá uns R$ 2,6 bi”.
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O valor de quase R$ 5 bilhões foi usado em 2022, quando se disputavam cargos de presidente, governadores, senadores, além dos deputados federais e estaduais.
*Com informações do Congresso em Foco
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