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Película de privacidade em celular pode fazer mal à visão? Especialista alerta sobre o uso

Película de privacidade tem se tornado item cada vez mais comum em celulares, mas uso excessivo pode levar a problemas

A película de privacidade vem ganhando popularidade entre os usuários de smartphones que desejam proteger suas informações contra curiosos.

No entanto, a redução do brilho e contraste da tela provocada pelo acessório, além de fenômenos ópticos, como os efeitos paralaxe e flicker, que forçam os olhos a se adaptar constantemente à película de privacidade, podem afetar a saúde ocular e trazer prejuízos como fadiga visual, dores de cabeça, dificuldade de foco e até mesmo pseudomiopia.

Como funciona a película?

A película de privacidade é um tipo especial de proteção para a tela do celular que impede a visualização lateral do conteúdo exibido no display. Para isso, o acessório utiliza uma tecnologia de micro-louvers (microlâminas), pequenas estruturas ópticas que controlam a passagem da luz no painel.

A tecnologia cria um ângulo de visualização reduzido, de forma que apenas quem olha diretamente para a tela enxerga o conteúdo com clareza. Por outro lado, quem tenta visualizar o display de uma posição lateral verá apenas uma tela escurecida ou borrada.


Leia mais:

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Consequências para a visão

Fadiga ocular e dores de cabeça

A película de privacidade exige um maior esforço dos olhos para focar a tela, o que pode gerar cansaço visual. Esse efeito ocorre porque o acessório reduz o brilho e o contraste, fazendo com que os músculos oculares trabalhem mais para enxergar os detalhes com nitidez. Por causa disso, o uso do celular por várias horas pode levar também a dores de cabeça.

Além disso, a película pode causar o efeito paralaxe, um fenômeno em que a profundidade e a nitidez da imagem parecem mudar conforme o movimento dos olhos ou a inclinação do smartphone. Esse ajuste constante pode sobrecarregar o cérebro e gerar dores de cabeça.

Redução do contraste e pseudomiopia

A redução da nitidez da tela pode levar ao desenvolvimento da pseudomiopia. Isso ocorre quando o músculo ciliar, responsável pelo foco da visão, entra em estado de contração prolongada, o que dificulta a adaptação para enxergar de longe.

A pseudomiopia pode ser confundida com um aumento real do grau de miopia e levar algumas pessoas a acreditar que precisam de óculos mais fortes. No entanto, o problema pode ser revertido com pausas regulares no uso das telas e o acompanhamento oftalmológico adequado.

Gatilhos para enxaqueca e desconforto visual

O escurecimento da tela e os reflexos internos causados pela película também podem ser gatilhos para crises de enxaqueca em pessoas predispostas. Isso ocorre porque o cérebro precisa processar mais informações visuais para compensar a perda de nitidez, o que pode gerar desconforto.

Algumas películas também podem provocar um efeito conhecido como flicker – pequenas oscilações de luz imperceptíveis a olho nu, mas que podem ser registradas pelo cérebro. Esse fenômeno pode causar fadiga visual e aumentar o risco de cefaleias.

Como amenizar os desconfortos da película de privacidade?

A oftalmologista especialista em cirurgia refrativa LASIK / Presbyond Ana Vega orienta que as pessoas escolham  películas de melhor qualidade, com tecnologias que reduzem reflexos internos e minimizam a perda de brilho e contraste.

Além disso, ajustar o brilho da tela pode compensar a perda de luminosidade, mas é importante evitar o excesso para não aumentar a fadiga ocular.

A especialista também aconselha o uso de fontes maiores e com alto contraste para facilitar a visão e a leitura, e que as pessoas façam pausas regulares.

Outras recomendações importantes:

  • Piscar com frequência, pois o uso contínuo de telas reduz o ato de piscar, o que pode causar ressecamento ocular;
  • Manter o celular a uma distância de pelo menos 30 centímetros dos olhos;
  • Evitar o uso de telas antes de dormir, uma vez que a luz azul emitida pelos celulares pode interferir na produção de melatonina e, assim, prejudicar a qualidade do sono.
  • Em caso de desconforto constante, consultar um oftalmologista.

Com informações de Tech Tudo.

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A película de privacidade vem ganhando popularidade entre os usuários de smartphones que desejam proteger suas informações contra curiosos.

No entanto, a redução do brilho e contraste da tela provocada pelo acessório, além de fenômenos ópticos, como os efeitos paralaxe e flicker, que forçam os olhos a se adaptar constantemente à película de privacidade, podem afetar a saúde ocular e trazer prejuízos como fadiga visual, dores de cabeça, dificuldade de foco e até mesmo pseudomiopia.

Como funciona a película?

A película de privacidade é um tipo especial de proteção para a tela do celular que impede a visualização lateral do conteúdo exibido no display. Para isso, o acessório utiliza uma tecnologia de micro-louvers (microlâminas), pequenas estruturas ópticas que controlam a passagem da luz no painel.

A tecnologia cria um ângulo de visualização reduzido, de forma que apenas quem olha diretamente para a tela enxerga o conteúdo com clareza. Por outro lado, quem tenta visualizar o display de uma posição lateral verá apenas uma tela escurecida ou borrada.


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Consequências para a visão

Fadiga ocular e dores de cabeça

A película de privacidade exige um maior esforço dos olhos para focar a tela, o que pode gerar cansaço visual. Esse efeito ocorre porque o acessório reduz o brilho e o contraste, fazendo com que os músculos oculares trabalhem mais para enxergar os detalhes com nitidez. Por causa disso, o uso do celular por várias horas pode levar também a dores de cabeça.

Além disso, a película pode causar o efeito paralaxe, um fenômeno em que a profundidade e a nitidez da imagem parecem mudar conforme o movimento dos olhos ou a inclinação do smartphone. Esse ajuste constante pode sobrecarregar o cérebro e gerar dores de cabeça.

Redução do contraste e pseudomiopia

A redução da nitidez da tela pode levar ao desenvolvimento da pseudomiopia. Isso ocorre quando o músculo ciliar, responsável pelo foco da visão, entra em estado de contração prolongada, o que dificulta a adaptação para enxergar de longe.

A pseudomiopia pode ser confundida com um aumento real do grau de miopia e levar algumas pessoas a acreditar que precisam de óculos mais fortes. No entanto, o problema pode ser revertido com pausas regulares no uso das telas e o acompanhamento oftalmológico adequado.

Gatilhos para enxaqueca e desconforto visual

O escurecimento da tela e os reflexos internos causados pela película também podem ser gatilhos para crises de enxaqueca em pessoas predispostas. Isso ocorre porque o cérebro precisa processar mais informações visuais para compensar a perda de nitidez, o que pode gerar desconforto.

Algumas películas também podem provocar um efeito conhecido como flicker – pequenas oscilações de luz imperceptíveis a olho nu, mas que podem ser registradas pelo cérebro. Esse fenômeno pode causar fadiga visual e aumentar o risco de cefaleias.

Como amenizar os desconfortos da película de privacidade?

A oftalmologista especialista em cirurgia refrativa LASIK / Presbyond Ana Vega orienta que as pessoas escolham  películas de melhor qualidade, com tecnologias que reduzem reflexos internos e minimizam a perda de brilho e contraste.

Além disso, ajustar o brilho da tela pode compensar a perda de luminosidade, mas é importante evitar o excesso para não aumentar a fadiga ocular.

A especialista também aconselha o uso de fontes maiores e com alto contraste para facilitar a visão e a leitura, e que as pessoas façam pausas regulares.

Outras recomendações importantes:

  • Piscar com frequência, pois o uso contínuo de telas reduz o ato de piscar, o que pode causar ressecamento ocular;
  • Manter o celular a uma distância de pelo menos 30 centímetros dos olhos;
  • Evitar o uso de telas antes de dormir, uma vez que a luz azul emitida pelos celulares pode interferir na produção de melatonina e, assim, prejudicar a qualidade do sono.
  • Em caso de desconforto constante, consultar um oftalmologista.

Com informações de Tech Tudo.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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