O jambu é uma erva de sabor forte e agradável, muito conhecida principalmente na região Norte. Uma característica essencial dessa planta é o fato de amortecer a língua e os lábios e induzir salivação ao ser mastigada, em função de conter a substância química espilantol. O amazonense usa a erva na gastronomia e também como remédio caseiro. Confira alguns destes usos!
Tacacá
Uma preferência nacional do manauara, o tacacá é uma bebida quente feita a base de tucupi, goma e camarão. Mas sem o jambu o tacacá não existe, pois a ardência gerada pelo espilantol combina e faz a harmonização entre os ingredientes.
Pato no tucupi
O pato no tucupi é um prato típico encontrado na mesa de quase todos os amazônidas, mas é certamente no Pará, principalmente na época do Círio de Nazaré, que a mesa está com a panela de barro cheia deste cozido feito com jambu e especiarias. O pato é assado e cozido e misturado no tucupi com o jambu.
Na cachaça
A ardência causada na língua pelo jambu tornou lógico que a erva fosse trabalhada numa bebida alcoolica. Foi dai que surgiu a Jambucana, uma aguardente que traz o sabor marcado do álcool e a ardência típica desta erva amazônica.
Chás e infusões
O caboclo amazônico também utiliza a erva em chás e infusões para o tratamento da malária, doença endêmica da região. Além da malária, chás e infusões de jambu são usados também para o tratamento de infecções de boca, aftas, e garganta. De acordo com a ciência, o jambu também tem propriedades diuréticas e anti inflamatórias.
Arroz paraense
É uma espécie de risoto amazônico, feito com arroz agulhinha cozido no caldo de tucupi e tendo o jambu como coadjuvante. O arroz paraense é excelente para acompanhar peixes assados na brasa, pois novamente a ardência da erva amazônica casa com a carne branca dos nossos peixes.
O jambu é uma erva de sabor forte e agradável, muito conhecida principalmente na região Norte. Uma característica essencial dessa planta é o fato de amortecer a língua e os lábios e induzir salivação ao ser mastigada, em função de conter a substância química espilantol. O amazonense usa a erva na gastronomia e também como remédio caseiro. Confira alguns destes usos!
Tacacá
Uma preferência nacional do manauara, o tacacá é uma bebida quente feita a base de tucupi, goma e camarão. Mas sem o jambu o tacacá não existe, pois a ardência gerada pelo espilantol combina e faz a harmonização entre os ingredientes.
Pato no tucupi
O pato no tucupi é um prato típico encontrado na mesa de quase todos os amazônidas, mas é certamente no Pará, principalmente na época do Círio de Nazaré, que a mesa está com a panela de barro cheia deste cozido feito com jambu e especiarias. O pato é assado e cozido e misturado no tucupi com o jambu.
Na cachaça
A ardência causada na língua pelo jambu tornou lógico que a erva fosse trabalhada numa bebida alcoolica. Foi dai que surgiu a Jambucana, uma aguardente que traz o sabor marcado do álcool e a ardência típica desta erva amazônica.
Chás e infusões
O caboclo amazônico também utiliza a erva em chás e infusões para o tratamento da malária, doença endêmica da região. Além da malária, chás e infusões de jambu são usados também para o tratamento de infecções de boca, aftas, e garganta. De acordo com a ciência, o jambu também tem propriedades diuréticas e anti inflamatórias.
Arroz paraense
É uma espécie de risoto amazônico, feito com arroz agulhinha cozido no caldo de tucupi e tendo o jambu como coadjuvante. O arroz paraense é excelente para acompanhar peixes assados na brasa, pois novamente a ardência da erva amazônica casa com a carne branca dos nossos peixes.
