Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Histórias de terror: Relembre 7 creepypastas para não dormir essa noite

Creepypastas são histórias de terror difundidas na internet, com temas diversos e voltadas a diferentes públicos

A partir dos anos de 2011 e 2012, as lendas urbanas que tanto amedrontavam a cultura popular foram substituídas pelas creepypastas, histórias de terror difundidas na internet, com temas diversos e voltadas a diferentes públicos. Não demorou muito para que essas narrativas se popularizassem na rede, marcando presença em blogs, sites e, principalmente, canais do YouTube.

As creepypastas, muitas vezes, chegaram a colocar em dúvida o imaginário dos mais desavisados, com algumas pessoas realmente acreditando na veracidade daquelas histórias. Algumas eram tão bem elaboradas que chegaram à televisão e ao cinema.

Essas histórias macabras divertiram e marcaram uma época já considerada nostálgica da internet. Hoje, a Rede Onda Digital relembra sete das mais conhecidas.

Episódios perdidos

As creepypastas se dividiam em diversas categorias. Entre elas, uma das mais populares era a dos episódios perdidos — supostos episódios de desenhos ou séries que continham elementos extremamente bizarros e brutais, sempre feitos sem o consentimento dos criadores, mas que teriam sido produzidos e ocultados, até que algum “sortudo” obtivesse acesso ao material, revelando o horror da gravação.

Um dos relatos mais grotescos é o do suposto episódio perdido de Bob Esponja, protagonizado por Lula Molusco, que comete suicídio após um concerto de clarinete fracassado. A lenda afirma que o personagem se mata enquanto cenas de corpos mutilados são exibidas na tela. Essa narrativa é marcada por uma imagem perturbadora do personagem.

(Foto: reprodução)

Outros relatos semelhantes envolvem episódios de Um Maluco no Pedaço, Pokémon, Mickey Mouse e até mesmo do seriado brasileiro A Grande Família. Obviamente, nenhum desses episódios existiu de fato.

Mereana Mordegard Glesgorv

(Foto: reprodução/YouTube)

Em 2012, começou a circular a lenda de um vídeo amaldiçoado no YouTube chamado Mereana Mordegard Glesgorv, que mostrava apenas o rosto de um homem bigodudo, em uma tela avermelhada, encarando fixamente a câmera por 20 segundos. Apesar de parecer inofensivo, a versão completa do vídeo, segundo a lenda, teria mais de dois minutos e foi banida da plataforma após supostamente causar tragédias.

A história afirma que 153 pessoas arrancaram os próprios olhos após assistirem à versão completa, enquanto outras cometeram suicídio, completamente perturbadas. O suposto vídeo completo teria sido removido do YouTube, restando ao público apenas os primeiros segundos.

O mistério aumentou com o fato de que ninguém conseguia rastrear a origem do vídeo ou identificar o homem misterioso. Isso impulsionou fóruns paranormais e atiçou a curiosidade de internautas em busca da versão proibida.

Anos depois, a identidade do homem foi revelada: tratava-se de Byron Cortez, um guatemalteco que vive nas Ilhas Virgens Americanas e trabalha como coordenador de marketing. O vídeo era, na verdade, um teste publicitário, sem qualquer intenção de causar medo.

Rugrats e uma verdade cruel

(Foto: reprodução/Nickelodeon)

Um dos desenhos mais amados dos anos 90 foi Rugrats, conhecido no Brasil como Os Anjinhos. Uma das primeiras creepypastas envolvendo desenhos infantis surgiu com uma teoria que destruiu a infância de muita gente.

Segundo a teoria, os bebês não existem. Todos seriam frutos da imaginação de Angélica, uma criança negligenciada por uma mãe ausente e um pai emocionalmente distante. A história diz que Chuckie morreu com sua mãe em um acidente de carro; Tommy nasceu morto, o que explicaria por que ele ainda é um bebê careca e por que seu pai vive trancado no porão criando brinquedos. Já os DeVille teriam abortado seu filho, e, como Angélica não sabia o sexo, imaginou que o casal tivesse gêmeos, Phil e Lil.

(Foto: reprodução)

O nome brasileiro da série, Os Anjinhos, reforçaria a ideia de que os bebês são, na verdade, crianças mortas — “anjos”. A teoria também aponta que a Nickelodeon teria um histórico de conteúdo mórbido disfarçado de entretenimento infantil.

A história segue afirmando que, no spin-off All Grown Up! (Rugrats Crescidos), Angélica teria se tornado uma adolescente viciada em drogas alucinógenas, agravando sua esquizofrenia e levando-a a recriar mentalmente os bebês, agora mais velhos. A obsessão com sua boneca Cynthia seria uma forma de apego à imagem de sua mãe biológica, que teria morrido de overdose logo após o seu nascimento.


Leia mais

Morcego: saiba o que aconteceu com Ozzy Osbourne durante um show em 1982

Ranking inusitado: Amazonas é destaque entre casais que sentem fetiche em ser corno


Angélica, segundo a teoria, seguiria o mesmo caminho autodestrutivo e morreria de overdose aos 13 anos, o que explicaria o cancelamento do spin-off.

Usuário 666

(Foto: reprodução)

A lenda do Usuário 666 fala sobre um suposto canal do YouTube que teria existido em 2006, pouco depois da aquisição da plataforma pelo Google. Segundo os relatos, o canal publicava vídeos com conteúdos bizarros, incluindo pornografia gore, fetiches com sangue e outros temas perturbadores. A conta teria sido banida, e o nome de usuário “666” colocado em uma lista negra, impedindo novos canais com esse nome.

Para alimentar a lenda, um vídeo mostrava que, ao acessar o canal, o layout da página do YouTube mudava conforme o usuário atualizava a mesma, até chegar numa versão grotesca do YouTube. No canal do Usuário 666 estavam vídeos como bebês torcendo os próprios pescoços, uma mulher se afogando em sangue e formigas sendo esmagadas apareciam na tela.

Obviamente, o canal nunca existiu. Contudo, os vídeos bizarros mencionados sim, embora não fossem violentos como na lenda. Eles foram criados por um artista visual chamado “Nana825763”, que admitiu ter criado a lenda para impulsionar seu trabalho. O canal “Nana” Segue ativo. A única parte verdadeira é que, por algum motivo, a URL “666” é realmente proibida no YouTube.

A música de Lavender Town em Pokémon

(Foto: reprodução)

O jogo Pokémon Green foi febre no Japão no início dos anos 90, responsável pela venda de centenas de unidades do Game Boy no país. Dentro do jogo, há uma cidade chamada Lavender Town, onde se localiza uma torre que funciona como cemitério para os Pokémon falecidos.

Diferente do resto do jogo, essa cidade possui uma música triste e lenta. Segundo a creepypasta, essa música teria levado centenas de crianças ao suicídio no Japão.

A Nintendo, empresa responsável pelo jogo, supostamente teria recolhido os cartuchos das lojas para alterar a melodia. A explicação seria que as frequências “bi-neurais” da música induziam à morte.

Claro, nenhum caso foi registrado, tampouco houve recolhimento dos jogos. A lenda ganhou força no fim dos anos 90, após a popularização do anime.

Lendas da Deep Web

(Foto: reprodução)

Entre 2011 e meados de 2015, um dos temas mais explorados por canais de terror no YouTube foi a Deep Web — a “internet oculta”. A Deep Web refere-se a uma parte da internet hospedada na rede Onion, diferente da internet convencional (HTTPS), que é acessada por navegadores como Google Chrome, Edge e Mozilla Firefox. Os sites da Onion têm endereços criptografados e não aparecem em mecanismos de busca.

O acesso a essa rede exige navegadores específicos e certo conhecimento técnico. Devido a essa complexidade, a Deep Web tornou-se refúgio para conteúdos sem censura, o que inclui drogas, armas, assassinatos por encomenda e até tráfico humano.

Assim, surgiram inúmeras lendas. Uma das mais conhecidas é Lolita Slave Toy, que falava sobre um médico que sequestrava mulheres e as transformava, por meio de cirurgias, em bonecas sexuais, vendendo-as a preços exorbitantes.

Outra lenda famosa é a das salas de tortura online, onde pessoas eram sequestradas e exibidas em transmissões ao vivo, para que ricos escolhessem a forma de tortura. Essa história teria inspirado a franquia de filmes O Albergue.

Apesar de haver conteúdos criminosos reais na Deep Web, especialistas afirmam que acessá-los é extremamente difícil, e que boa parte das “ofertas” são, na verdade, fraudes. Muitas vendas são feitas com criptomoedas, o que atrai golpistas. Se você é inexperiente em tecnologia, segure sua curiosidade e jamais acesse a Deep Web. E, se o fizer, esteja preparado para ver o que talvez preferisse não ter visto.

Jeff The Killer

(Foto: reprodução/Minilua)

Entre todas as creepypastas, a mais icônica é a de Jeff, o assassino em série que se tornou símbolo do gênero e ganhou diversas versões. O personagem traz fortes referências ao Coringa, vilão do Batman.

Jeffrey Alan Woods, ou Jeff The Killer, era um adolescente comum até sofrer um ataque brutal de bullying. Um dos agressores ateou fogo em seu rosto, deixando-o deformado física e emocionalmente. Em vez de se abater, Jeff passou a gostar da própria aparência e mergulhou na loucura.

Com o rosto marcado por um sorriso permanente e macabro, Jeff tornou-se um assassino sádico, frio, narcisista e sem empatia. Seu bordão antes de matar: “Go to sleep” (“Vá dormir”).

Apesar da aparente arrogância, Jeff secretamente se odeia e carrega traumas profundos. Antes de sua transformação, era um jovem tímido e solitário, o que torna sua queda ainda mais trágica. Sua voz calma e educada contrasta com seus atos brutais, tornando-o ainda mais aterrorizante.

- Publicidade -
ICBEU - Art School

A partir dos anos de 2011 e 2012, as lendas urbanas que tanto amedrontavam a cultura popular foram substituídas pelas creepypastas, histórias de terror difundidas na internet, com temas diversos e voltadas a diferentes públicos. Não demorou muito para que essas narrativas se popularizassem na rede, marcando presença em blogs, sites e, principalmente, canais do YouTube.

As creepypastas, muitas vezes, chegaram a colocar em dúvida o imaginário dos mais desavisados, com algumas pessoas realmente acreditando na veracidade daquelas histórias. Algumas eram tão bem elaboradas que chegaram à televisão e ao cinema.

Essas histórias macabras divertiram e marcaram uma época já considerada nostálgica da internet. Hoje, a Rede Onda Digital relembra sete das mais conhecidas.

Episódios perdidos

As creepypastas se dividiam em diversas categorias. Entre elas, uma das mais populares era a dos episódios perdidos — supostos episódios de desenhos ou séries que continham elementos extremamente bizarros e brutais, sempre feitos sem o consentimento dos criadores, mas que teriam sido produzidos e ocultados, até que algum “sortudo” obtivesse acesso ao material, revelando o horror da gravação.

Um dos relatos mais grotescos é o do suposto episódio perdido de Bob Esponja, protagonizado por Lula Molusco, que comete suicídio após um concerto de clarinete fracassado. A lenda afirma que o personagem se mata enquanto cenas de corpos mutilados são exibidas na tela. Essa narrativa é marcada por uma imagem perturbadora do personagem.

(Foto: reprodução)

Outros relatos semelhantes envolvem episódios de Um Maluco no Pedaço, Pokémon, Mickey Mouse e até mesmo do seriado brasileiro A Grande Família. Obviamente, nenhum desses episódios existiu de fato.

Mereana Mordegard Glesgorv

(Foto: reprodução/YouTube)

Em 2012, começou a circular a lenda de um vídeo amaldiçoado no YouTube chamado Mereana Mordegard Glesgorv, que mostrava apenas o rosto de um homem bigodudo, em uma tela avermelhada, encarando fixamente a câmera por 20 segundos. Apesar de parecer inofensivo, a versão completa do vídeo, segundo a lenda, teria mais de dois minutos e foi banida da plataforma após supostamente causar tragédias.

A história afirma que 153 pessoas arrancaram os próprios olhos após assistirem à versão completa, enquanto outras cometeram suicídio, completamente perturbadas. O suposto vídeo completo teria sido removido do YouTube, restando ao público apenas os primeiros segundos.

O mistério aumentou com o fato de que ninguém conseguia rastrear a origem do vídeo ou identificar o homem misterioso. Isso impulsionou fóruns paranormais e atiçou a curiosidade de internautas em busca da versão proibida.

Anos depois, a identidade do homem foi revelada: tratava-se de Byron Cortez, um guatemalteco que vive nas Ilhas Virgens Americanas e trabalha como coordenador de marketing. O vídeo era, na verdade, um teste publicitário, sem qualquer intenção de causar medo.

Rugrats e uma verdade cruel

(Foto: reprodução/Nickelodeon)

Um dos desenhos mais amados dos anos 90 foi Rugrats, conhecido no Brasil como Os Anjinhos. Uma das primeiras creepypastas envolvendo desenhos infantis surgiu com uma teoria que destruiu a infância de muita gente.

Segundo a teoria, os bebês não existem. Todos seriam frutos da imaginação de Angélica, uma criança negligenciada por uma mãe ausente e um pai emocionalmente distante. A história diz que Chuckie morreu com sua mãe em um acidente de carro; Tommy nasceu morto, o que explicaria por que ele ainda é um bebê careca e por que seu pai vive trancado no porão criando brinquedos. Já os DeVille teriam abortado seu filho, e, como Angélica não sabia o sexo, imaginou que o casal tivesse gêmeos, Phil e Lil.

(Foto: reprodução)

O nome brasileiro da série, Os Anjinhos, reforçaria a ideia de que os bebês são, na verdade, crianças mortas — “anjos”. A teoria também aponta que a Nickelodeon teria um histórico de conteúdo mórbido disfarçado de entretenimento infantil.

A história segue afirmando que, no spin-off All Grown Up! (Rugrats Crescidos), Angélica teria se tornado uma adolescente viciada em drogas alucinógenas, agravando sua esquizofrenia e levando-a a recriar mentalmente os bebês, agora mais velhos. A obsessão com sua boneca Cynthia seria uma forma de apego à imagem de sua mãe biológica, que teria morrido de overdose logo após o seu nascimento.


Leia mais

Morcego: saiba o que aconteceu com Ozzy Osbourne durante um show em 1982

Ranking inusitado: Amazonas é destaque entre casais que sentem fetiche em ser corno


Angélica, segundo a teoria, seguiria o mesmo caminho autodestrutivo e morreria de overdose aos 13 anos, o que explicaria o cancelamento do spin-off.

Usuário 666

(Foto: reprodução)

A lenda do Usuário 666 fala sobre um suposto canal do YouTube que teria existido em 2006, pouco depois da aquisição da plataforma pelo Google. Segundo os relatos, o canal publicava vídeos com conteúdos bizarros, incluindo pornografia gore, fetiches com sangue e outros temas perturbadores. A conta teria sido banida, e o nome de usuário “666” colocado em uma lista negra, impedindo novos canais com esse nome.

Para alimentar a lenda, um vídeo mostrava que, ao acessar o canal, o layout da página do YouTube mudava conforme o usuário atualizava a mesma, até chegar numa versão grotesca do YouTube. No canal do Usuário 666 estavam vídeos como bebês torcendo os próprios pescoços, uma mulher se afogando em sangue e formigas sendo esmagadas apareciam na tela.

Obviamente, o canal nunca existiu. Contudo, os vídeos bizarros mencionados sim, embora não fossem violentos como na lenda. Eles foram criados por um artista visual chamado “Nana825763”, que admitiu ter criado a lenda para impulsionar seu trabalho. O canal “Nana” Segue ativo. A única parte verdadeira é que, por algum motivo, a URL “666” é realmente proibida no YouTube.

A música de Lavender Town em Pokémon

(Foto: reprodução)

O jogo Pokémon Green foi febre no Japão no início dos anos 90, responsável pela venda de centenas de unidades do Game Boy no país. Dentro do jogo, há uma cidade chamada Lavender Town, onde se localiza uma torre que funciona como cemitério para os Pokémon falecidos.

Diferente do resto do jogo, essa cidade possui uma música triste e lenta. Segundo a creepypasta, essa música teria levado centenas de crianças ao suicídio no Japão.

A Nintendo, empresa responsável pelo jogo, supostamente teria recolhido os cartuchos das lojas para alterar a melodia. A explicação seria que as frequências “bi-neurais” da música induziam à morte.

Claro, nenhum caso foi registrado, tampouco houve recolhimento dos jogos. A lenda ganhou força no fim dos anos 90, após a popularização do anime.

Lendas da Deep Web

(Foto: reprodução)

Entre 2011 e meados de 2015, um dos temas mais explorados por canais de terror no YouTube foi a Deep Web — a “internet oculta”. A Deep Web refere-se a uma parte da internet hospedada na rede Onion, diferente da internet convencional (HTTPS), que é acessada por navegadores como Google Chrome, Edge e Mozilla Firefox. Os sites da Onion têm endereços criptografados e não aparecem em mecanismos de busca.

O acesso a essa rede exige navegadores específicos e certo conhecimento técnico. Devido a essa complexidade, a Deep Web tornou-se refúgio para conteúdos sem censura, o que inclui drogas, armas, assassinatos por encomenda e até tráfico humano.

Assim, surgiram inúmeras lendas. Uma das mais conhecidas é Lolita Slave Toy, que falava sobre um médico que sequestrava mulheres e as transformava, por meio de cirurgias, em bonecas sexuais, vendendo-as a preços exorbitantes.

Outra lenda famosa é a das salas de tortura online, onde pessoas eram sequestradas e exibidas em transmissões ao vivo, para que ricos escolhessem a forma de tortura. Essa história teria inspirado a franquia de filmes O Albergue.

Apesar de haver conteúdos criminosos reais na Deep Web, especialistas afirmam que acessá-los é extremamente difícil, e que boa parte das “ofertas” são, na verdade, fraudes. Muitas vendas são feitas com criptomoedas, o que atrai golpistas. Se você é inexperiente em tecnologia, segure sua curiosidade e jamais acesse a Deep Web. E, se o fizer, esteja preparado para ver o que talvez preferisse não ter visto.

Jeff The Killer

(Foto: reprodução/Minilua)

Entre todas as creepypastas, a mais icônica é a de Jeff, o assassino em série que se tornou símbolo do gênero e ganhou diversas versões. O personagem traz fortes referências ao Coringa, vilão do Batman.

Jeffrey Alan Woods, ou Jeff The Killer, era um adolescente comum até sofrer um ataque brutal de bullying. Um dos agressores ateou fogo em seu rosto, deixando-o deformado física e emocionalmente. Em vez de se abater, Jeff passou a gostar da própria aparência e mergulhou na loucura.

Com o rosto marcado por um sorriso permanente e macabro, Jeff tornou-se um assassino sádico, frio, narcisista e sem empatia. Seu bordão antes de matar: “Go to sleep” (“Vá dormir”).

Apesar da aparente arrogância, Jeff secretamente se odeia e carrega traumas profundos. Antes de sua transformação, era um jovem tímido e solitário, o que torna sua queda ainda mais trágica. Sua voz calma e educada contrasta com seus atos brutais, tornando-o ainda mais aterrorizante.

- Publicidade -

Mais lidas

CIÚMES: Veja quais são os 3 signos mais possessivos do zodíaco

Quem nunca sentiu aquele leve ciúmes, que atire a primeira pedra. Brincadeiras à parte, a verdade é que algumas pessoas simplesmente não conseguem esconder...

Empresa lança app de namoro voltado para o público cristão

Criado para atender cristãos que desejam construir relacionamentos sérios e pautados na fé, o app “Achei” surge como uma alternativa às plataformas tradicionais de...
- Publicidade -

Alexandre Correa se defende após condenação por calúnia contra Edu Guedes

Após ser condenado a três anos de prisão por calúnia contra o chef Edu Guedes, Alexandre Correa se manifestou por meio de uma nota...

Sexta-feira 13: por que essa data ainda assusta as pessoas?

Considerada por muitos como um dia de má sorte, a sexta-feira 13 continua cercada de mistério, crenças e interpretações diversas. Enquanto alguns evitam passar...
- Publicidade -

Agenda cultura: arraiais, show gospel e eventos infantis, agitam Manaus neste fim de semana

Este fim de semana em Manaus vai ser regado a arraiais, show gospel e muito mais. Para acompanhar os eventos gratuitos para os seguintes...

Gato Preto é detido por agressão contra Bia Miranda e chora em vídeo: “Sou muito de Deus”

O influenciador Samuel Santanna, mais conhecido como Gato Preto, que foi acusado e detido por espancar a influenciadora Bia Miranda, falou, nesta quinta-feira (12/6),...
- Publicidade -
ICBEU - Art School
- Publicidade -
Leia também

CIÚMES: Veja quais são os 3 signos mais possessivos do zodíaco

Quem nunca sentiu aquele leve ciúmes, que atire a primeira pedra. Brincadeiras à parte, a verdade é que algumas pessoas simplesmente não conseguem esconder...

Empresa lança app de namoro voltado para o público cristão

Criado para atender cristãos que desejam construir relacionamentos sérios e pautados na fé, o app “Achei” surge como uma alternativa às plataformas tradicionais de...

Alexandre Correa se defende após condenação por calúnia contra Edu Guedes

Após ser condenado a três anos de prisão por calúnia contra o chef Edu Guedes, Alexandre Correa se manifestou por meio de uma nota...

Sexta-feira 13: por que essa data ainda assusta as pessoas?

Considerada por muitos como um dia de má sorte, a sexta-feira 13 continua cercada de mistério, crenças e interpretações diversas. Enquanto alguns evitam passar...

Agenda cultura: arraiais, show gospel e eventos infantis, agitam Manaus neste fim de semana

Este fim de semana em Manaus vai ser regado a arraiais, show gospel e muito mais. Para acompanhar os eventos gratuitos para os seguintes...

Gato Preto é detido por agressão contra Bia Miranda e chora em vídeo: “Sou muito de Deus”

O influenciador Samuel Santanna, mais conhecido como Gato Preto, que foi acusado e detido por espancar a influenciadora Bia Miranda, falou, nesta quinta-feira (12/6),...
plugins premium WordPress