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Print Político – Lacração e pouca proposta no segundo debate a prefeito de Manaus

Cortes para “redes”

“Lacrar” agora, é o verbo favorito nos debates. Quem acompanhou a TV Norte nessa segunda (26/8), viu uma série de provocações e ofensas dos candidatos a prefeito de Manaus. Os embates acalorados, logo, viraram pílulas para as redes sociais dos postulantes ao cargo de chefe do executivo municipal.

 

Frutas, ops, farpas!

As famosas frases de efeitos comandaram os discursos de alguns candidatos, Amom Mandel (Cidadania), ganhou os holofotes com as proposições impactantes, “você é candidato melancia”, para Capitão Alberto Neto (PL), sobre o suposto apoio ao postulante a prefeito de Parintins, Matheus Assayag. O discurso decorado foi usado também, com o candidato Wilker Barreto (Mobiliza), “eu trouxe um presente pra você, no final eu te entrego”, mostrando uma laranja ao deputado estadual.

 

Trava na pose

A estratégia da lacração foi usada também por Alberto Neto. O capitão chamou Roberto Cidade (União Brasil), de “marionete do governador”, na hora da escolha do candidato para fazer a pergunta. Mais um recorte para as redes sociais com direito a edição dos óculos “trug life”, usado por Bolsonaro na campanha dele, para presidência da República.

 

Efeito Marçal

As provocações de Pablo Marçal (PRTB), candidato a prefeito de São Paulo, com efeito viral nas redes sociais, parece que espelhou o debate da TV Norte, inclusive na questão do nível do debate com propostas rasas e golpes baixos.

 

Bom senso

Marcelo Ramos (PT) foi o mais ponderado durante o debate. Reclamou de quem lacrou, ao invés de debater os projetos para a cidade de Manaus. Disse que “meme não é o mais importante”.

Pontuou os principais programas de governo, de maneira moderada, sem atacar os adversários de forma imprópria. Estava na onda do “Lulinha paz e amor”.

 

Cadeira – parte 1

“Cadê você”, de Odair José, foi a música mais usada pelos rivais políticos, para a trilha da cadeira vazia do prefeito David Almeida (Avante), candidato à reeleição. Este é o segundo debate que David decide faltar. Enquanto os adversários estavam ao vivo no embate, ele postou nas redes sociais, uma foto dele na academia. Pelo jeito a estratégia da equipe do prefeito, em poupar a imagem dele nos debates, tem sido mais favorável.

 

Cadeira – parte 2

Enquanto isso, o candidato Gilberto Vasconcelos (PSTU), passou quase que despercebido no debate. Cumpriu apenas a cota, e esquentou a cadeira.

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Cortes para “redes”

“Lacrar” agora, é o verbo favorito nos debates. Quem acompanhou a TV Norte nessa segunda (26/8), viu uma série de provocações e ofensas dos candidatos a prefeito de Manaus. Os embates acalorados, logo, viraram pílulas para as redes sociais dos postulantes ao cargo de chefe do executivo municipal.

 

Frutas, ops, farpas!

As famosas frases de efeitos comandaram os discursos de alguns candidatos, Amom Mandel (Cidadania), ganhou os holofotes com as proposições impactantes, “você é candidato melancia”, para Capitão Alberto Neto (PL), sobre o suposto apoio ao postulante a prefeito de Parintins, Matheus Assayag. O discurso decorado foi usado também, com o candidato Wilker Barreto (Mobiliza), “eu trouxe um presente pra você, no final eu te entrego”, mostrando uma laranja ao deputado estadual.

 

Trava na pose

A estratégia da lacração foi usada também por Alberto Neto. O capitão chamou Roberto Cidade (União Brasil), de “marionete do governador”, na hora da escolha do candidato para fazer a pergunta. Mais um recorte para as redes sociais com direito a edição dos óculos “trug life”, usado por Bolsonaro na campanha dele, para presidência da República.

 

Efeito Marçal

As provocações de Pablo Marçal (PRTB), candidato a prefeito de São Paulo, com efeito viral nas redes sociais, parece que espelhou o debate da TV Norte, inclusive na questão do nível do debate com propostas rasas e golpes baixos.

 

Bom senso

Marcelo Ramos (PT) foi o mais ponderado durante o debate. Reclamou de quem lacrou, ao invés de debater os projetos para a cidade de Manaus. Disse que “meme não é o mais importante”.

Pontuou os principais programas de governo, de maneira moderada, sem atacar os adversários de forma imprópria. Estava na onda do “Lulinha paz e amor”.

 

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