O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), desembargador João Simões, determinou para o próximo dia 17 de julho, a convocação de institutos de pesquisa eleitoral para uma reunião geral, a fim discutir a integridade do processo e das pesquisas eleitorais. A reunião será realizada às 15h, no plenário do tribunal.
Em despacho oficial, o desembargador João Simões informa que a solicitação da reunião foi feita por diversos institutos de pesquisa eleitoral, em ofício encaminhado ao coordenador do Comitê de Combate à Desinformação, juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira.
A motivação
Conforme o despacho do presidente do TRE-AM, a reunião geral tem “o objetivo de proporcionar esclarecimentos por parte daqueles institutos em razão de acontecimentos recentes e fatos relacionados a partidos políticos que estariam tentando criminalizar os estudos eleitorais devidamente registrados”.
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O presidente deu ciência da reunião ao vice-presidente e corregedor do TRE-AM, desembargador Airton Luís Corrêa Gentil, o coordenador do Comitê de Combate à Desinformação, juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira, o juiz presidente do Pleito em Manaus, Rafael Rodrigo da Silva Raposo, juízes eleitorais coordenadores da propaganda eleitoral, institutos de pesquisa eleitoral, representantes dos partidos políticos e representantes dos meios de comunicação.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), desembargador João Simões, determinou para o próximo dia 17 de julho, a convocação de institutos de pesquisa eleitoral para uma reunião geral, a fim discutir a integridade do processo e das pesquisas eleitorais. A reunião será realizada às 15h, no plenário do tribunal.
Em despacho oficial, o desembargador João Simões informa que a solicitação da reunião foi feita por diversos institutos de pesquisa eleitoral, em ofício encaminhado ao coordenador do Comitê de Combate à Desinformação, juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira.
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Conforme o despacho do presidente do TRE-AM, a reunião geral tem “o objetivo de proporcionar esclarecimentos por parte daqueles institutos em razão de acontecimentos recentes e fatos relacionados a partidos políticos que estariam tentando criminalizar os estudos eleitorais devidamente registrados”.
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