Em ato no RJ, Menezes vê de longe Alberto Neto ser apresentado para o Brasil por Bolsonaro

Expulso do Partido Liberal (PL) no Amazonas e pré-candidato a vereador, o ex-superintendente da Suframa, Coronel Menezes, apareceu pela primeira vez em um evento do ex-presidente Bolsonaro, neste domingo (21/04), em ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, após se filiar ao Partido Progressista (PP).

Mas na manifestação organizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, no bairro nobre da capital fluminense, o amigo do ex-presidente como se autodenomina, se viu esquecido pelo “velho amigo” e viu o deputado federal Alberto Neto (PL) e pré-candidato à Prefeitura de Manaus pelo PL ser apresentado pelo líder da direita, em cima do trio, para a multidão no evento.

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Antes de ser apresentado no evento, Alberto publicou um vídeo de Bolsonaro a caminho do café da manhã e um vídeo com Michele Bolsonaro convidando a população amazonense para o ato a ser realizado nos dias 03 e 04 de maio. Na sequência, Alberto apareceu ao lado de Bolsonaro, antes do evento. Já nas ruas de Copacabana, vídeos e fotos em cima do mesmo trio elétrico que Bolsonaro estava foram postados.

O ponto máximo para o pré-candidato no evento, foi ter as mãos e os braços levantados pelo ex-presidente em cima do trio elétrico. O gesto revela o fortalecimento de Alberto Neto com Bolsonaro.

Menezes em cima do trio

De forma tímida, Menezes apenas postou fotos e vídeos da movimentação dos “patriotas” pelas ruas. O aliado de Bolsonaro também esteve em cima do trio, mas desta vez foi o que reuniu figuras e personalidades menos conhecidas. De lá, Coronel postou vídeos de Bolsonaro e demais convidados falando para a população.

Até a publicação desta matéria, a única foto que Menezes registrou com uma personalidade foi o jornalista português Sérgio Tavares, conhecido no Brasil após ser retido pela Polícia Federal ainda no aeroporto, no mês de fevereiro, para cobrir as manifestações a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro. O comunicador e ativista de direita se diz vítima de “perseguição” quando veio ao país para ato pró-Bolsonaro e teve o passaporte retido e foi interrogado.