Detentor de expressivos 737.875 votos nas eleições para o Senado de 2022, o ex-superintendente da Suframa Coronel Menezes foi um dos políticos mais cortejados no evento que oficializou o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade, como pré-candidato à Prefeitura de Manaus pelo União Brasil (UB).
Ao ser procurado pela imprensa, ao fim do evento, na noite desta segunda-feira (25/03), no estacionamento do Sesi, zona Leste de Manaus, Coronel Menezes garantiu que está fora do partido do ex-presidente Bolsonaro, o PL, e não deixou de criticar o presidente da sigla no estado, Alfredo Nascimento.
“Eu já estou fora (do PL). Com o Alfredo, lamentavelmente, não tem jogo, tentamos de todas as maneiras conversar, mas ele foi de uma postura muito negativa. Tem interesses pessoais nisso. Fontes de lá (PL) me disseram que ele pediu para eu não ir na última reunião”, contou Menezes, disparando mais críticas a Alfredo.
Leia mais:
Roberto Cidade é oficializado pré-candidato à Prefeitura de Manaus pelo União Brasil
“Meu compromisso é com a cidade de Manaus”, diz Wilson Lima sobre acordo com David Almeida
Políticos amazonenses declaram apoio a pré-candidatura de Roberto Cidade
“Quero colaborar de uma maneira muito positiva e o Roberto Cidade tem nos escutado. É uma pessoa de fácil trato. Infelizmente isso não acontecia com o presidente anterior (Alfredo Nascimento) porque ele não fala, não conversa, não deixa claro as coisas. É uma pessoa incoerente. A deputada (estadual) Débora Menezes deveria ser a presidente do PL Mulher. E por interesses diversos, ele colocou uma outra pessoa que não tem representação popular”, disparou.
“Catastrófico”
Expondo a divisão da direita no Amazonas, Menezes não soube dizer se a filha dele, a deputada estadual Débora Menezes, sairá do partido. Entretanto, não enxerga um futuro bom para a sigla de Bolsonaro no estado.
“Eu não tenho dúvida nenhuma, não torço para isso, mas o que vai acontecer com o resultado do PL (nas eleições) vai ser catastrófico. E não vai representar o tamanho que o presidente Bolsonaro tem”, afirmou.
Detentor de expressivos 737.875 votos nas eleições para o Senado de 2022, o ex-superintendente da Suframa Coronel Menezes foi um dos políticos mais cortejados no evento que oficializou o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade, como pré-candidato à Prefeitura de Manaus pelo União Brasil (UB).
Ao ser procurado pela imprensa, ao fim do evento, na noite desta segunda-feira (25/03), no estacionamento do Sesi, zona Leste de Manaus, Coronel Menezes garantiu que está fora do partido do ex-presidente Bolsonaro, o PL, e não deixou de criticar o presidente da sigla no estado, Alfredo Nascimento.
“Eu já estou fora (do PL). Com o Alfredo, lamentavelmente, não tem jogo, tentamos de todas as maneiras conversar, mas ele foi de uma postura muito negativa. Tem interesses pessoais nisso. Fontes de lá (PL) me disseram que ele pediu para eu não ir na última reunião”, contou Menezes, disparando mais críticas a Alfredo.
Leia mais:
Roberto Cidade é oficializado pré-candidato à Prefeitura de Manaus pelo União Brasil
“Meu compromisso é com a cidade de Manaus”, diz Wilson Lima sobre acordo com David Almeida
Políticos amazonenses declaram apoio a pré-candidatura de Roberto Cidade
“Quero colaborar de uma maneira muito positiva e o Roberto Cidade tem nos escutado. É uma pessoa de fácil trato. Infelizmente isso não acontecia com o presidente anterior (Alfredo Nascimento) porque ele não fala, não conversa, não deixa claro as coisas. É uma pessoa incoerente. A deputada (estadual) Débora Menezes deveria ser a presidente do PL Mulher. E por interesses diversos, ele colocou uma outra pessoa que não tem representação popular”, disparou.
“Catastrófico”
Expondo a divisão da direita no Amazonas, Menezes não soube dizer se a filha dele, a deputada estadual Débora Menezes, sairá do partido. Entretanto, não enxerga um futuro bom para a sigla de Bolsonaro no estado.
“Eu não tenho dúvida nenhuma, não torço para isso, mas o que vai acontecer com o resultado do PL (nas eleições) vai ser catastrófico. E não vai representar o tamanho que o presidente Bolsonaro tem”, afirmou.
