A companhia japonesa de vídeogames Nintendo anunciou nesta quarta-feira (21/5) uma parceria com a Samsung a poucos dias do lançamento oficial do Nintendo Switch 2. Rumores nos bastidores sugerem que a empresa deve assumir a produção dos painéis OLED do novo console da empresa. A informação, porém, não foi confirmada pelas empresas.
O acordo visa aumentar a capacidade de produção do novo console, permitindo que até 20 milhões de unidades sejam distribuídas globalmente até março de 2026.
Leia mais
Indústria dos games em crise? Produtos sobem de preço e preocupa consumidores
Investimentos bilionários no Brasil pela China inclui mercado de carros elétricos
A Nintendo também se beneficia do atual reforço nos investimentos da Samsung, que busca competir de forma mais agressiva com a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC). A diversificação das cadeias de fornecimento dá à fabricante japonesa maior resiliência frente a eventuais crises logísticas ou tensões geopolíticas.
Apesar de rumores iniciais indicarem a possibilidade de o Switch 2 estrear já com tela OLED, a Nintendo optou por manter um painel LCD no modelo base, replicando a estratégia do console anterior: lançar uma versão mais simples e, posteriormente, introduzir edições com melhorias de hardware.
O primeiro Switch, lançado em 2017, passou por diversas revisões — incluindo uma com maior autonomia de bateria, um modelo portátil (Switch Lite) e, por fim, o Switch OLED, que também trouxe um dock redesenhado com conexão ethernet.
A meta inicial da empresa japonesa é comercializar 15 milhões de unidades do Switch 2 até o fim do ano fiscal de 2026. No entanto, com a estrutura reforçada pela parceria com a gigante sul-coreana, esse número pode ser superado — desde que o novo hardware e seus títulos exclusivos conquistem o interesse do público.
A companhia japonesa de vídeogames Nintendo anunciou nesta quarta-feira (21/5) uma parceria com a Samsung a poucos dias do lançamento oficial do Nintendo Switch 2. Rumores nos bastidores sugerem que a empresa deve assumir a produção dos painéis OLED do novo console da empresa. A informação, porém, não foi confirmada pelas empresas.
O acordo visa aumentar a capacidade de produção do novo console, permitindo que até 20 milhões de unidades sejam distribuídas globalmente até março de 2026.
Leia mais
Indústria dos games em crise? Produtos sobem de preço e preocupa consumidores
Investimentos bilionários no Brasil pela China inclui mercado de carros elétricos
A Nintendo também se beneficia do atual reforço nos investimentos da Samsung, que busca competir de forma mais agressiva com a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC). A diversificação das cadeias de fornecimento dá à fabricante japonesa maior resiliência frente a eventuais crises logísticas ou tensões geopolíticas.
Apesar de rumores iniciais indicarem a possibilidade de o Switch 2 estrear já com tela OLED, a Nintendo optou por manter um painel LCD no modelo base, replicando a estratégia do console anterior: lançar uma versão mais simples e, posteriormente, introduzir edições com melhorias de hardware.
O primeiro Switch, lançado em 2017, passou por diversas revisões — incluindo uma com maior autonomia de bateria, um modelo portátil (Switch Lite) e, por fim, o Switch OLED, que também trouxe um dock redesenhado com conexão ethernet.
A meta inicial da empresa japonesa é comercializar 15 milhões de unidades do Switch 2 até o fim do ano fiscal de 2026. No entanto, com a estrutura reforçada pela parceria com a gigante sul-coreana, esse número pode ser superado — desde que o novo hardware e seus títulos exclusivos conquistem o interesse do público.
