Um vídeo compartilhado nas redes sociais tem chamado atenção ao mostrar uma técnica utilizada pelo Instituto Médico Legal (IML) para identificar corpos em avançado estado de decomposição. No registro, uma perita detalha o procedimento de “calçamento de luva epidérmica”, no qual um profissional utiliza a epiderme do cadáver para coletar impressões digitais de forma mais precisa.
A gravação foi publicada no perfil @peritodanilopele e mostra o momento em que um perito veste a pele dos dedos do falecido em suas próprias mãos para facilitar a identificação. “Oi, gente, estamos aqui no IML. O Hector está utilizando uma técnica chamada calçamento de luva epidérmica. Como as condições do corpo estão muito ruins, a gente retira a epiderme, faz a limpeza e veste os dedos para facilitar a coleta”, explica a perita no vídeo.
A técnica permite que a camada superficial da pele seja destacada e utilizada na identificação da vítima. Após a coleta das impressões digitais, os dados são cruzados no banco de informações do IML e, se necessário, inseridos no Sistema Automatizado de Impressão Digital, auxiliando na confirmação da identidade.
O método, apesar de pouco conhecido pelo público, é amplamente utilizado por peritos para garantir que mesmo corpos em estado avançado de decomposição possam ser reconhecidos por meio da biometria.
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Um vídeo compartilhado nas redes sociais tem chamado atenção ao mostrar uma técnica utilizada pelo Instituto Médico Legal (IML) para identificar corpos em avançado estado de decomposição. No registro, uma perita detalha o procedimento de “calçamento de luva epidérmica”, no qual um profissional utiliza a epiderme do cadáver para coletar impressões digitais de forma mais precisa.
A gravação foi publicada no perfil @peritodanilopele e mostra o momento em que um perito veste a pele dos dedos do falecido em suas próprias mãos para facilitar a identificação. “Oi, gente, estamos aqui no IML. O Hector está utilizando uma técnica chamada calçamento de luva epidérmica. Como as condições do corpo estão muito ruins, a gente retira a epiderme, faz a limpeza e veste os dedos para facilitar a coleta”, explica a perita no vídeo.
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