O cantor e compositor Paulo Diniz morreu nesta quarta-feira (22), aos 82 anos, em sua casa no Recife (PE). Segundo o perfil oficial do artista, ele faleceu de causas naturais. “Com imenso pesar, confirmamos a morte do cantor e compositor Paulo Diniz. O artista faleceu hoje, às 07h da manhã, de causas naturais, em sua residência. O velório e enterro serão restritos para amigos e familiares”, informou a página.
O músico natural de Pesqueira (PE) foi destaque da MPB entre as décadas de 1960 e 1980 e também compôs, em parceria com Odibar (1950-2010), os sucessos “Canoeiro”, “Um Chopp pra distrair”, “Ponha um arco-íris na sua moringa” e “Quero Voltar Pra Bahia”. A última, inspirada nas cartas que Caetano Veloso escrevia para o jornal O Pasquim enquanto estava exilado do país pela ditadura militar.
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Começou a trabalhar com a voz como locutor e ator em rádios de Pernambuco e Fortaleza. Diniz só passou a se dedicar à composição na década de 1960 e lançou o primeiro disco, “O Chorão”, em 1966.
O artista também musicalizou poemas em língua portuguesa como “E Agora, José?”, de Carlos Drummond de Andrade, “Definição do Amor” de Gregório de Matos, “Versos Íntimos” de Augusto dos Anjos, entre outros.
Diniz já estava afastado dos palcos havia duas décadas devido a uma esquistossomose que contraiu ao nadar em um rio de Minas Gerais. Mesmo assim, em 2019, voltou ao estúdio para gravar uma parceria inédita com Jam da Silva.
Via UOL
O cantor e compositor Paulo Diniz morreu nesta quarta-feira (22), aos 82 anos, em sua casa no Recife (PE). Segundo o perfil oficial do artista, ele faleceu de causas naturais. “Com imenso pesar, confirmamos a morte do cantor e compositor Paulo Diniz. O artista faleceu hoje, às 07h da manhã, de causas naturais, em sua residência. O velório e enterro serão restritos para amigos e familiares”, informou a página.
O músico natural de Pesqueira (PE) foi destaque da MPB entre as décadas de 1960 e 1980 e também compôs, em parceria com Odibar (1950-2010), os sucessos “Canoeiro”, “Um Chopp pra distrair”, “Ponha um arco-íris na sua moringa” e “Quero Voltar Pra Bahia”. A última, inspirada nas cartas que Caetano Veloso escrevia para o jornal O Pasquim enquanto estava exilado do país pela ditadura militar.
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Começou a trabalhar com a voz como locutor e ator em rádios de Pernambuco e Fortaleza. Diniz só passou a se dedicar à composição na década de 1960 e lançou o primeiro disco, “O Chorão”, em 1966.
O artista também musicalizou poemas em língua portuguesa como “E Agora, José?”, de Carlos Drummond de Andrade, “Definição do Amor” de Gregório de Matos, “Versos Íntimos” de Augusto dos Anjos, entre outros.
Diniz já estava afastado dos palcos havia duas décadas devido a uma esquistossomose que contraiu ao nadar em um rio de Minas Gerais. Mesmo assim, em 2019, voltou ao estúdio para gravar uma parceria inédita com Jam da Silva.
Via UOL
