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Trabalho escravo era investigado
A operação foi batizada de “Novo Amanhã” e foi deflagrada após denúncia feita ao Disque 100. Durante a fiscalização, foram apreendidos celulares, notebooks e pen drives. As investigações continuam para identificar outras possíveis vítimas.
Os três presos foram levados para a penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba. As vítimas resgatadas recebem atendimento médico, psicológico e jurídico pela Clínica de Enfrentamento ao Trabalho Escravo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e pelo Centro Universitário Presidente Antônio Carlos (Unipac).
*Com informações Folha de S.Paulo