O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin toma posse hoje como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em cerimônia virtual, que ocorrerá à noite, prevista para as 19h (horário de Brasília). A sessão solene será transmitida pela internet.
Veja mais:
Barroso se despede do TSE com discurso em defesa das urnas eletrônicas e da democracia
TSE firma acordo de combate a fake news nas eleições com 8 plataformas – menos Telegram
Fachin assume o TSE em meio a novos questionamentos do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a segurança das urnas eletrônicas. O novo presidente sucede o também ministro Luiz Roberto Barroso, e tanto Barroso quanto Fachin e o novo vice-presidente do TSE, Alexandre de Moraes, já tiveram atritos com o presidente. Bolsonaro alegou uma “agenda extensa” de compromissos e não participará da cerimônia. O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) vai comparecer.
Fachin conduzirá a corte até 17 de agosto, quando ele completa dois anos na corte eleitoral, o máximo em que um ministro pode ficar no órgão que organiza e conduz as eleições do país. Quando ele sair, Alexandre de Moraes assume e será o presidente do TSE durante o período eleitoral em outubro. Moraes é relator de inquéritos que investigam Bolsonaro no STF.
Com informações do UOL.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin toma posse hoje como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em cerimônia virtual, que ocorrerá à noite, prevista para as 19h (horário de Brasília). A sessão solene será transmitida pela internet.
Veja mais:
Barroso se despede do TSE com discurso em defesa das urnas eletrônicas e da democracia
TSE firma acordo de combate a fake news nas eleições com 8 plataformas – menos Telegram
Fachin assume o TSE em meio a novos questionamentos do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a segurança das urnas eletrônicas. O novo presidente sucede o também ministro Luiz Roberto Barroso, e tanto Barroso quanto Fachin e o novo vice-presidente do TSE, Alexandre de Moraes, já tiveram atritos com o presidente. Bolsonaro alegou uma “agenda extensa” de compromissos e não participará da cerimônia. O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) vai comparecer.
Fachin conduzirá a corte até 17 de agosto, quando ele completa dois anos na corte eleitoral, o máximo em que um ministro pode ficar no órgão que organiza e conduz as eleições do país. Quando ele sair, Alexandre de Moraes assume e será o presidente do TSE durante o período eleitoral em outubro. Moraes é relator de inquéritos que investigam Bolsonaro no STF.
Com informações do UOL.
