Diretora de escola em que crianças eram amarradas se entrega à polícia
Roberta Regina Rossi Serme estava foragida e se entregou a polícia. Vai responder, junto com a irmã e uma auxiliar, por suspeita de maus tratos e tortura.
Roberta Regina Rossi Serme, 40, diretora da escola particular Colmeia Mágica em São Paulo na qual vídeos foram divulgados com bebês chorando e amarrados em março, se entregou à polícia no final da noite desta quinta-feira (28). Ela era considerada foragida da justiça.
Roberta deve ser transferida nesta sexta-feira (29) para a Penitenciária Feminina de Tremembé, em São Paulo, mesma prisão onde está sua irmã, a pedagoga Fernanda Carolina Rossi Serme. Fernanda foi presa dia 25 na casa de parentes em Mogi das Cruzes. Roberta e Fernanda são investigadas por suspeita de maus tratos e tortura, e teriam aplicado castigos a alunos que choravam ou se recusavam a se alimentar. Além delas, a auxiliar de limpeza Solange da Silva Hernandez, 55, também é investigada.
Os vídeos com as crianças amarradas com lençóis e chorando em banheiros viralizaram nas redes sociais. Elas aparecem com os braços imobilizados, enrolados com panos, como se usassem camisas de força.
Roberta Regina Rossi Serme, diretora da escola onde crianças foram filmadas sofrendo maus tratos.
Roberta confirmou em depoimento que os vídeos foram gravados na sua escola e que as crianças são suas alunas, mas negou que fossem amarradas ou maltratadas. Afirmou também desconfiar que os vídeos tivessem sido armados por alguma funcionária insatisfeita da escola. Mas segundo a polícia, além de planejar fugir, a diretora retirou materiais de dentro da escola para atrapalhar as investigações e ameaçou funcionárias.
Todas as três investigadas negam as acusações e se dizem inocentes.
Via G1.
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Roberta Regina Rossi Serme, 40, diretora da escola particular Colmeia Mágica em São Paulo na qual vídeos foram divulgados com bebês chorando e amarrados em março, se entregou à polícia no final da noite desta quinta-feira (28). Ela era considerada foragida da justiça.
Roberta deve ser transferida nesta sexta-feira (29) para a Penitenciária Feminina de Tremembé, em São Paulo, mesma prisão onde está sua irmã, a pedagoga Fernanda Carolina Rossi Serme. Fernanda foi presa dia 25 na casa de parentes em Mogi das Cruzes. Roberta e Fernanda são investigadas por suspeita de maus tratos e tortura, e teriam aplicado castigos a alunos que choravam ou se recusavam a se alimentar. Além delas, a auxiliar de limpeza Solange da Silva Hernandez, 55, também é investigada.
Os vídeos com as crianças amarradas com lençóis e chorando em banheiros viralizaram nas redes sociais. Elas aparecem com os braços imobilizados, enrolados com panos, como se usassem camisas de força.
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Roberta confirmou em depoimento que os vídeos foram gravados na sua escola e que as crianças são suas alunas, mas negou que fossem amarradas ou maltratadas. Afirmou também desconfiar que os vídeos tivessem sido armados por alguma funcionária insatisfeita da escola. Mas segundo a polícia, além de planejar fugir, a diretora retirou materiais de dentro da escola para atrapalhar as investigações e ameaçou funcionárias.
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Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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