Um grupo de 74 moradores da comunidade Nova Floresta, no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste, foram abrigados, provisoriamente, nesta segunda-feira (13), na sede de uma igreja evangélica. Eles tiveram as casas destruídas pelas chuvas que atingiram Manaus desde o início deste domingo. Conforme o prefeito David Almeida este grupo será transferido para uma escola municipal onde há mais condições de alojá-los. Na área, quatro pessoas adultas e quatro crianças morreram soterradas.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Cristiano Lira, foram mais de 120 ocorrências atendidas pelo órgão desde o domingo, quando a média pluviométrica foi de mais de 100 milímetros de chuva.
Lira também revelou que as áreas mais impactadas foram na Zona Norte, no bairro Monte das Oliveiras, e Zona Leste, nos bairros Jorge Teixeira – onde houve o deslizamento -, João Paulo, Santa Inês e Grande Vitória
Confira o que disse o prefeito sobre a situação no Jorge Teixeira:
A Defesa Civil de Manaus monitora 1,6 mil áreas de risco na capital amazonense, sendo que em 62 a situação é crítica e onde vivem mais de 400 famílias. Lira informou que fevereiro e março são meses de muita atenção para a Defesa Civil porque ocorrem dois fenômenos naturais muito fortes: o inverno amazônico, com muitas chuvas, e a cheia do rio Negro, que represa igarapés e ameaça a população ribeirinha
Dentre os problemas que agravaram a situação na comunidade Nova Floresta, Lira informou que a destruição da cobertura vegetal, a ação das chuvas e lixeiras viciadas foram os fatores que contribuíram para a tragédia da noite deste domingo.
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A Defesa Civil de Manaus monitora 1,6 mil áreas de risco na capital amazonense, sendo que em 62 a situação é crítica e onde vivem mais de 400 famílias. Lira informou que fevereiro e março são meses de muita atenção para a Defesa Civil porque ocorrem dois fenômenos naturais muito fortes: o inverno amazônico, com muitas chuvas, e a cheia do rio Negro, que represa igarapés e ameaça a população ribeirinha
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