Funcionários do Boi Garantido atearam fogo em partes da estrutura da Cidade Garantido, em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) durante protesto em que exigiam pagamentos atrasados, na noite dessa sexta-feira (8).
Dezenas de colaboradores, de diversos seguimentos, estavam desde a tarde exigindo um posicionamento da diretoria sobre os pagamentos. Ao perceberem que a espera poderia não ter êxito, tocaram fogo em alegorias e partes da estrutura da sede do boi vermelho e branco. O incêndio teria começado por volta das 22h.
A Polícia Militar foi acionada e atuou como porta-voz da diretoria, além de usar balas de borracha para dispersar os manifestantes, que tentaram impedir a entrada de uma equipe do Corpo de Bombeiros. O grupo, no entanto, conseguiu entrar e controlar as chamas.
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Cerca de 300 trabalhadores estavam mobilizados em frente à Cidade Garantido desde as 14h, enquanto aguardavam o pagamento de três setores do bumbá. No início da noite, eles foram informados de que não havia cédulas suficientes, e que a transferência do dinheiro poderia ser feita via PIX. Em seguida, chegou a informação de que os pagamentos não seria mais efetuados nessa sexta-feira, o que causou a revolta.
Um princípio de incêndio já havia sido registrado no local no dia 28 de junho, durante manifestação do grupo de Kaçauerés, que também reivindicava pagamentos pelos serviços prestados à agremiação.
Via Portal do Holanda e BNC Amazonas
Funcionários do Boi Garantido atearam fogo em partes da estrutura da Cidade Garantido, em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) durante protesto em que exigiam pagamentos atrasados, na noite dessa sexta-feira (8).
Dezenas de colaboradores, de diversos seguimentos, estavam desde a tarde exigindo um posicionamento da diretoria sobre os pagamentos. Ao perceberem que a espera poderia não ter êxito, tocaram fogo em alegorias e partes da estrutura da sede do boi vermelho e branco. O incêndio teria começado por volta das 22h.
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Via Portal do Holanda e BNC Amazonas
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