O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteam), vão paralisar as atividades no próximo dia 5 de abril, em protesto, pela ausência de resposta sobre a pauta apresentada a Secretaria de Estado de Governo (Segov), no dia 8 de março. A informação foi repassada por meio da presidente do Sinteam, Ana Cristina Rodrigues.
A decisão foi tomada na última quinta-feira, 30, após ato público que reuniu mais de 1 mil pessoas no centro de Manaus. Também houve protestos em Manacapuru, Codajás, Parintins, Eirunepé, Tefé, Urucurituba, Humaitá, Carauari e Autazes.
“Já estamos aguardando uma contraproposta há quase 30 dias. Estamos prezando pelo diálogo mas, infelizmente, parece que somente os trabalhadores têm interesse em dialogar e negociar”, disse Ana Cristina.
Uma nova manifestação será realizada no dia 5. O local será decidido em assembleia na próxima terça. Os trabalhadores da rede pública estadual reivindicam 25% de reajuste salarial, pagamento de progressões por titularidade e tempo de serviço, reajuste no vale-alimentação e auxílio-localidade.
“Durante a campanha eleitoral, Wilson Lima, disse que prezaria pelo diálogo. No entanto, não é isso o que vemos na prática”, afirma a sindicalista.
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteam), vão paralisar as atividades no próximo dia 5 de abril, em protesto, pela ausência de resposta sobre a pauta apresentada a Secretaria de Estado de Governo (Segov), no dia 8 de março. A informação foi repassada por meio da presidente do Sinteam, Ana Cristina Rodrigues.
A decisão foi tomada na última quinta-feira, 30, após ato público que reuniu mais de 1 mil pessoas no centro de Manaus. Também houve protestos em Manacapuru, Codajás, Parintins, Eirunepé, Tefé, Urucurituba, Humaitá, Carauari e Autazes.
“Já estamos aguardando uma contraproposta há quase 30 dias. Estamos prezando pelo diálogo mas, infelizmente, parece que somente os trabalhadores têm interesse em dialogar e negociar”, disse Ana Cristina.
Uma nova manifestação será realizada no dia 5. O local será decidido em assembleia na próxima terça. Os trabalhadores da rede pública estadual reivindicam 25% de reajuste salarial, pagamento de progressões por titularidade e tempo de serviço, reajuste no vale-alimentação e auxílio-localidade.
“Durante a campanha eleitoral, Wilson Lima, disse que prezaria pelo diálogo. No entanto, não é isso o que vemos na prática”, afirma a sindicalista.
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