A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, cobrou uma mudança de postura do deputado federal Mário Frias (PL-SP) depois do parlamentar defender o fim da cota de candidatura para mulheres nas eleições. A informação foi confirmada por aliados de Michelle e apuradas pela CNN Brasil.
Segundo aliados da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro teria enviado uma carta a Mário Frias pedindo que ele reveja seus conceitos, argumentando que falas “extremistas” como essas foram determinantes para a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.
Projeto de lei
Em março deste ano, durante discurso na Câmara, Mario Frias, que foi secretário da cultura do governo Bolsonaro, afirmou que pretende propor um projeto de lei que ponha fim na reserva de candidaturas para mulheres, afirmando que essa cota “é uma ideia feminista asquerosa que viola frontalmente a soberania da vontade popular”.
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Michelle Bolsonaro se posicionou a favor de cotas de reservas de vaga, deixando claro estar contrária às falas do parlamentar. Ainda segundo aliados, Michelle se sente incomodada com o posicionamento de Mário Frias contra as políticas de inclusão.
Discurso de Mário Frias
Em discursos recente, Mário Frias declarou que “o país não precisa de inclusão, medidas afirmativas e todo o resto da ladainha psicopatológica da esquerda”. Na semana passada a Comissão das Pessoas com Deficiência, da Câmara, aprovou uma moção de repúdio contra Mário Frias.
Até o fechamento desta reportagem, nem Mário Frias, nem Michelle Bolsonaro fizeram nenhum pronunciamento sobre o assunto.
A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, cobrou uma mudança de postura do deputado federal Mário Frias (PL-SP) depois do parlamentar defender o fim da cota de candidatura para mulheres nas eleições. A informação foi confirmada por aliados de Michelle e apuradas pela CNN Brasil.
Segundo aliados da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro teria enviado uma carta a Mário Frias pedindo que ele reveja seus conceitos, argumentando que falas “extremistas” como essas foram determinantes para a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.
Projeto de lei
Em março deste ano, durante discurso na Câmara, Mario Frias, que foi secretário da cultura do governo Bolsonaro, afirmou que pretende propor um projeto de lei que ponha fim na reserva de candidaturas para mulheres, afirmando que essa cota “é uma ideia feminista asquerosa que viola frontalmente a soberania da vontade popular”.
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Até o fechamento desta reportagem, nem Mário Frias, nem Michelle Bolsonaro fizeram nenhum pronunciamento sobre o assunto.
