Helder Batista Dacio, de 31 anos, foi preso na última sexta-feira (28/2), por envolvimento em uma quadrilha especializada em fraudes com cartões clonados, que atuava tanto no Amazonas quanto em outros estados. O suspeito foi detido em um galpão localizado na rua São Marcos, bairro Cidade de Deus, na zona Leste de Manaus.
Imagem: Divulgação
Investigação e dinâmica do Golpe
De acordo com o delegado Cícero Túlio, responsável pelo caso no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), as investigações começaram após várias denúncias. “O grupo clonava cartões de crédito das vítimas, e com essas informações falsificava documentos, como RGs e carteiras de habilitação,” explicou o delegado.
Após obter os dados fraudulentos, a quadrilha utilizava aplicativos de mensagens para induzir empresas a realizar vendas por meio de links falsos.
Reação das vítimas e bloqueio das compras
Quando os titulares dos cartões identificavam compras suspeitas nas faturas, imediatamente acionavam as operadoras de crédito, que realizavam o bloqueio das transações fraudulentas.
Uma das vítimas do esquema foi uma empresa localizada em Santarém, no Pará. Outra empresa em Manaus sofreu um prejuízo estimado em R$ 40 mil. A polícia calcula que o grupo tenha causado um dano total de aproximadamente R$ 100 mil ao longo de um ano de atividade.
Produtos oriundos de fraude
Helder Batista mantinha em seu galpão mais de uma tonelada e meia de produtos de limpeza e suprimentos de informática adquiridos fraudulentamente através da clonagem de cartões de crédito, segundo o delegado Cícero Túlio.
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Helder Batista Dacio, de 31 anos, foi preso na última sexta-feira (28/2), por envolvimento em uma quadrilha especializada em fraudes com cartões clonados, que atuava tanto no Amazonas quanto em outros estados. O suspeito foi detido em um galpão localizado na rua São Marcos, bairro Cidade de Deus, na zona Leste de Manaus.
Imagem: Divulgação
Investigação e dinâmica do Golpe
De acordo com o delegado Cícero Túlio, responsável pelo caso no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), as investigações começaram após várias denúncias. “O grupo clonava cartões de crédito das vítimas, e com essas informações falsificava documentos, como RGs e carteiras de habilitação,” explicou o delegado.
Após obter os dados fraudulentos, a quadrilha utilizava aplicativos de mensagens para induzir empresas a realizar vendas por meio de links falsos.
Reação das vítimas e bloqueio das compras
Quando os titulares dos cartões identificavam compras suspeitas nas faturas, imediatamente acionavam as operadoras de crédito, que realizavam o bloqueio das transações fraudulentas.
Uma das vítimas do esquema foi uma empresa localizada em Santarém, no Pará. Outra empresa em Manaus sofreu um prejuízo estimado em R$ 40 mil. A polícia calcula que o grupo tenha causado um dano total de aproximadamente R$ 100 mil ao longo de um ano de atividade.
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O vizinho de uma adolescente de 15 anos foi preso nesta quinta-feira (26/06), suspeito de estuprá-la no município de Parintins, no interior do Amazonas....
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