Sempre atentos aos detalhes, peritos criminais do Departamento de Polícia-Técnico Científica (DPTC-AM), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), estão fortalecendo os trabalhos integrados às Forças de Segurança nas Bases Fluviais do Amazonas.
Qualquer crime que deixar vestígios, esses profissionais são os responsáveis pela fundamentação e comprovação dos materiais apreendidos durante as abordagens e revistas de rotina das bases, transformando o trabalho das equipes em provas técnicas que sustentam as investigações.
A diretora do DPTC-AM, Sanmya Tiradentes, comentou sobre a importância do trabalho pericial nas Bases Fluviais.
“Nosso trabalho na Base Arpão envolve a análise dos materiais apreendidos provenientes de crimes ambientais como desmatamento ilegal, drogas provenientes de tráfico, mercadorias oriundas de contrabando, entre outras atividades ilegais como pesca, mineração. Também periciamos botes, motores das embarcações e armas em casos de porte ilegal”, explicou a diretora.
O perito criminal, Wellington Medeiros, explica que a atuação dos peritos é integrada com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).
“Trabalhamos junto com os escrivães, para proporcionar a elaboração da documentação, o laudo técnico, para que tudo siga com o inquérito policial e, posteriormente, para a autoridade judiciária. É um trabalho onde se complementam as várias forças da segurança pública”, disse o perito.
Atuação em comunidades
O trabalho dos peritos criminais alocados nas bases fluviais também se estende às ocorrências em comunidades locais. Eles são solicitados quando as autoridades policiais constatam a necessidade da presença desse profissional.
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Wellington, explica que já atendeu diversas ocorrências fora das bases e que o perito precisa estar pronto para atender qualquer demanda.
“Lá na Base Arpão 1, nós fomos chamados pela delegacia local para realizar um exame de local suspeito de incêndio criminoso. Também já atendemos ocorrências de veículos apreendidos, veículos suspeitos de alteração de chassi, placa e numeração de motor’’, explicou o perito.
Sempre atentos aos detalhes, peritos criminais do Departamento de Polícia-Técnico Científica (DPTC-AM), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), estão fortalecendo os trabalhos integrados às Forças de Segurança nas Bases Fluviais do Amazonas.
Qualquer crime que deixar vestígios, esses profissionais são os responsáveis pela fundamentação e comprovação dos materiais apreendidos durante as abordagens e revistas de rotina das bases, transformando o trabalho das equipes em provas técnicas que sustentam as investigações.
A diretora do DPTC-AM, Sanmya Tiradentes, comentou sobre a importância do trabalho pericial nas Bases Fluviais.
“Nosso trabalho na Base Arpão envolve a análise dos materiais apreendidos provenientes de crimes ambientais como desmatamento ilegal, drogas provenientes de tráfico, mercadorias oriundas de contrabando, entre outras atividades ilegais como pesca, mineração. Também periciamos botes, motores das embarcações e armas em casos de porte ilegal”, explicou a diretora.
O perito criminal, Wellington Medeiros, explica que a atuação dos peritos é integrada com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).
“Trabalhamos junto com os escrivães, para proporcionar a elaboração da documentação, o laudo técnico, para que tudo siga com o inquérito policial e, posteriormente, para a autoridade judiciária. É um trabalho onde se complementam as várias forças da segurança pública”, disse o perito.
Atuação em comunidades
O trabalho dos peritos criminais alocados nas bases fluviais também se estende às ocorrências em comunidades locais. Eles são solicitados quando as autoridades policiais constatam a necessidade da presença desse profissional.
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Wellington, explica que já atendeu diversas ocorrências fora das bases e que o perito precisa estar pronto para atender qualquer demanda.
“Lá na Base Arpão 1, nós fomos chamados pela delegacia local para realizar um exame de local suspeito de incêndio criminoso. Também já atendemos ocorrências de veículos apreendidos, veículos suspeitos de alteração de chassi, placa e numeração de motor’’, explicou o perito.
