O padre Kelmon, foi visto na tarde desta quinta-feira (7), no feriado da independência, circulando em um shopping de Manaus. O religioso, ficou conhecido no ano de 2022 quando se candidatou a presidente do Brasil.
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O padre está em Manaus para participar de um evento sobre o conservadorismo no Amazonas. através das redes sociais, o religioso convocou os conservadores de Manaus para participar da palestra. O congresso aconteceu por volta das 18h na Igreja Chama Church.
Os representantes do evento, o Movimento Conservador do Amazonas, afirmaram que o feriado da Independência do Brasil seria diferente este ano e que ao invés de irem às ruas fariam este congresso, conclamando a presença de bolsonaristas, direitistas e patriotas para participarem da ação. Entre os temas do debate estavam: conservadorismo, Foro de São Paulo e o cenário político local e nacional.
Padre Kelmon também concedeu entrevista em portal local e disse que é preciso participar ativamente da política. “Meu papel é complementar, é mostrar à sociedade que religião e política podem caminhar juntas. Fomos ensinados que religião e política não se misturam, que não se discute futebol, religião e política. Isso não é verdade. Devemos participar plenamente da vida política. Não estou dizendo que os religiosos, padres e pastores devem disputar cargos eletivos, mas sim fazer política, ajudar as pessoas a ocupar esses espaços de poder, conscientizar as comunidades e os fiéis e incentivá-los a participar efetivamente”, disse em entrevista.
O padre Kelmon, foi visto na tarde desta quinta-feira (7), no feriado da independência, circulando em um shopping de Manaus. O religioso, ficou conhecido no ano de 2022 quando se candidatou a presidente do Brasil.
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O padre está em Manaus para participar de um evento sobre o conservadorismo no Amazonas. através das redes sociais, o religioso convocou os conservadores de Manaus para participar da palestra. O congresso aconteceu por volta das 18h na Igreja Chama Church.
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Padre Kelmon também concedeu entrevista em portal local e disse que é preciso participar ativamente da política. “Meu papel é complementar, é mostrar à sociedade que religião e política podem caminhar juntas. Fomos ensinados que religião e política não se misturam, que não se discute futebol, religião e política. Isso não é verdade. Devemos participar plenamente da vida política. Não estou dizendo que os religiosos, padres e pastores devem disputar cargos eletivos, mas sim fazer política, ajudar as pessoas a ocupar esses espaços de poder, conscientizar as comunidades e os fiéis e incentivá-los a participar efetivamente”, disse em entrevista.
