O Ministério Público Federal do Amazonas recorreu hoje, 27, da decisão que liberou Rubens Villar Coelho, o Colômbia, da prisão. Ele é suspeito de participação nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, ocorridos em junho deste ano, e foi solto pela justiça na sexta-feira (21) após pagar uma fiança de R$ 15 mil.
Na região do Vale do Javari, onde os crimes foram cometidos, Colômbia é suspeito de chefiar a pesca ilegal, crime que era combatido pelo indigenista.
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Acusado de ordenar assassinatos de Bruno e Dom é solto
Agentes da PRF envolvidos na morte de Genivaldo são presos
Em 6 de outubro, a Justiça Federal no Amazonas já havia concedido liberdade provisória ao suspeito. O MPF recorreu da decisão, mas o juiz federal Fabiano Verli manteve, no dia 18 de outubro, a liberdade provisória do suspeito. Neste novo recurso, o MPF pede que a prisão seja restabelecida. O pedido aguarda julgamento no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
Colômbia está sendo monitorado via tornozeleira eletrônica e precisou entregar o passaporte para a Polícia Federal. Além de ser apontado como mandante dos assassinatos de Bruno e Dom, Colômbia responde a processo que apura envolvimento em organização criminosa armada e outros crimes ambientais. Outros três suspeitos pelos assassinatos se encontram presos. Colômbia nega as acusações.
O Ministério Público Federal do Amazonas recorreu hoje, 27, da decisão que liberou Rubens Villar Coelho, o Colômbia, da prisão. Ele é suspeito de participação nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, ocorridos em junho deste ano, e foi solto pela justiça na sexta-feira (21) após pagar uma fiança de R$ 15 mil.
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Colômbia está sendo monitorado via tornozeleira eletrônica e precisou entregar o passaporte para a Polícia Federal. Além de ser apontado como mandante dos assassinatos de Bruno e Dom, Colômbia responde a processo que apura envolvimento em organização criminosa armada e outros crimes ambientais. Outros três suspeitos pelos assassinatos se encontram presos. Colômbia nega as acusações.
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