O médico Édson Ritta Honorato começará a ser julgado neste terça, 9, pelo Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CRM-AM). Ele é investigado pelas mortes de dois pacientes em cirurgias de implantação de balão gástrico, e a suspeita é de negligência médica.
O primeiro julgamento será a respeito da morte da jornalista Melina Seixas. Em 5 de fevereiro de 2022, ela procurou a clínica Endogastro de Manaus, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças, para a realização do procedimento de implantação do balão. Segundo o marido dela, Darlan Taveira, o doutor Honorato prometeu que a cirurgia seria simples, “em 30 minutos ela estaria apta para voltar para casa”. Quase uma hora depois, ele viu socorristas do SAMU entrando na clínica, e sua esposa teria sido encontrada dentro da sala de procedimento, no chão, desacordada, sem equipamento de reanimação à disposição. Ela foi levada para o Hospital Pronto Socorro 28 de Agosto, onde veio a falecer.
Darlan teria afirmado:
“O que nos revolta é que mesmo com todos esses indícios, o médico continua atuando em seu consultório normalmente. Sei que nada trará a Melina de volta, mas não queremos que outras famílias passem pelo que estamos passando”.
Leia mais:
Programa Mais Médicos abre 256 vagas para Manaus
Estudante de medicina de Manaus é preso na Argentina suspeito de estuprar crianças
Já o segundo caso aconteceu em 6 de abril: Alan Leite Braga, de 65 anos, veio a falecer após a mesma cirurgia de Melina. Ele teria voltado à clínica dias depois pedindo a remoção do balão, mas o médico teria se recusado a tirar. Após piora, ele foi internado no 28 de Agosto, onde foram constatadas uma insuficiência renal e um rompimento no estômago.
O julgamento ocorrerá na sede do CRM-AM, na Av. Senador Raimundo Parente, bairro Flores, zona centro-sul de Manaus, na terça, 9, às 20h.
O médico Édson Ritta Honorato começará a ser julgado neste terça, 9, pelo Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CRM-AM). Ele é investigado pelas mortes de dois pacientes em cirurgias de implantação de balão gástrico, e a suspeita é de negligência médica.
O primeiro julgamento será a respeito da morte da jornalista Melina Seixas. Em 5 de fevereiro de 2022, ela procurou a clínica Endogastro de Manaus, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças, para a realização do procedimento de implantação do balão. Segundo o marido dela, Darlan Taveira, o doutor Honorato prometeu que a cirurgia seria simples, “em 30 minutos ela estaria apta para voltar para casa”. Quase uma hora depois, ele viu socorristas do SAMU entrando na clínica, e sua esposa teria sido encontrada dentro da sala de procedimento, no chão, desacordada, sem equipamento de reanimação à disposição. Ela foi levada para o Hospital Pronto Socorro 28 de Agosto, onde veio a falecer.
Darlan teria afirmado:
“O que nos revolta é que mesmo com todos esses indícios, o médico continua atuando em seu consultório normalmente. Sei que nada trará a Melina de volta, mas não queremos que outras famílias passem pelo que estamos passando”.
Leia mais:
Programa Mais Médicos abre 256 vagas para Manaus
Estudante de medicina de Manaus é preso na Argentina suspeito de estuprar crianças
Já o segundo caso aconteceu em 6 de abril: Alan Leite Braga, de 65 anos, veio a falecer após a mesma cirurgia de Melina. Ele teria voltado à clínica dias depois pedindo a remoção do balão, mas o médico teria se recusado a tirar. Após piora, ele foi internado no 28 de Agosto, onde foram constatadas uma insuficiência renal e um rompimento no estômago.
O julgamento ocorrerá na sede do CRM-AM, na Av. Senador Raimundo Parente, bairro Flores, zona centro-sul de Manaus, na terça, 9, às 20h.
- Publicidade -
