A Força Nacional de Segurança Pública foi autorizada, nesta terça-feira (9), a atuar em apoio à Fundação Nacional do Índio (Funai), na Terra Indígena Camicuã, no município amazonense de Boca do Acre e que abriga indígenas da etnia Apurinã.
A portaria do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), que estabelece a medida, está publicada no Diário Oficial da União e foi assinada pelo ministro Anderson Torres, que atendeu a pedido da presidência da Funai.
Os policiais militares trabalharão por 30 dias, a contar de hoje, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e na segurança das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado.
“O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do MJSP”, diz ainda portaria assinada pelo ministro Anderson Torres.
A Terra Indígena Camicuã foi homologada pelo Decreto nº 381, de 24 de dezembro de 1991. A demarcação administrativa foi realizada pela Funai.
A Força Nacional de Segurança Pública foi autorizada, nesta terça-feira (9), a atuar em apoio à Fundação Nacional do Índio (Funai), na Terra Indígena Camicuã, no município amazonense de Boca do Acre e que abriga indígenas da etnia Apurinã.
A portaria do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), que estabelece a medida, está publicada no Diário Oficial da União e foi assinada pelo ministro Anderson Torres, que atendeu a pedido da presidência da Funai.
Os policiais militares trabalharão por 30 dias, a contar de hoje, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e na segurança das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado.
“O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do MJSP”, diz ainda portaria assinada pelo ministro Anderson Torres.
A Terra Indígena Camicuã foi homologada pelo Decreto nº 381, de 24 de dezembro de 1991. A demarcação administrativa foi realizada pela Funai.
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