Um ex-funcionário de pet shop foi condenado pela Justiça do Amazonas, por maus tratos. A sentença, proferida pelo juiz Moacir Pereira Batista, titular da Vara Especializada do Meio Ambiente (VEMA), foi publicada ontem, 17.
Ele terá que doar equipamentos para adestramento de cães e EPIs para a Companhia Independente de Policiamento com Cães da Polícia Militar do Amazonas (CIPCÃES/PMAM).
Leia mais:
Cachorro mais velho do mundo celebra 31 anos de idade
Bem-estar animal será ensinado nas escolas da rede pública
Segundo a denúncia formulada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) nos autos, em 2020 a dona do pet shop registrou boletim de ocorrência contra o ex-funcionário, por maltratar um cachorro do qual estava encarregado de dar banho.
De acordo com o relato da empresária, o ex-funcionário:
“segurou o animal pela nuca de forma agressiva, arrastando-o pela sala e enforcando-o até chegar na banheira onde seria realizada a hidratação, e em seguida, retirou o cachorro da banheira e o levou até à baía, puxando fortemente pela coleira de contenção. Ao chegar à baía, o funcionário jogou o animal contra o vidro de contenção, o qual quebrou com o impacto da batida”.
A denúncia veio acompanhada de imagens em vídeo da câmera de segurança do estabelecimento. O MPE/AM frisou na denúncia que “em nenhum momento das imagens gravadas o animal apresenta qualquer agressividade, mesmo diante da violência provocada pelo autor”.
O ex-funcionário condenado deverá comprovar, em até 60 dias, nos autos, o cumprimento da pena aplicada pela Justiça.
Estatística da SSP-AM (Secretaria de Segurança Pública) aponta que o total de registro de maus tratos a animais no Amazonas triplicou no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021.
Um ex-funcionário de pet shop foi condenado pela Justiça do Amazonas, por maus tratos. A sentença, proferida pelo juiz Moacir Pereira Batista, titular da Vara Especializada do Meio Ambiente (VEMA), foi publicada ontem, 17.
Ele terá que doar equipamentos para adestramento de cães e EPIs para a Companhia Independente de Policiamento com Cães da Polícia Militar do Amazonas (CIPCÃES/PMAM).
Leia mais:
Cachorro mais velho do mundo celebra 31 anos de idade
Bem-estar animal será ensinado nas escolas da rede pública
Segundo a denúncia formulada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) nos autos, em 2020 a dona do pet shop registrou boletim de ocorrência contra o ex-funcionário, por maltratar um cachorro do qual estava encarregado de dar banho.
De acordo com o relato da empresária, o ex-funcionário:
“segurou o animal pela nuca de forma agressiva, arrastando-o pela sala e enforcando-o até chegar na banheira onde seria realizada a hidratação, e em seguida, retirou o cachorro da banheira e o levou até à baía, puxando fortemente pela coleira de contenção. Ao chegar à baía, o funcionário jogou o animal contra o vidro de contenção, o qual quebrou com o impacto da batida”.
A denúncia veio acompanhada de imagens em vídeo da câmera de segurança do estabelecimento. O MPE/AM frisou na denúncia que “em nenhum momento das imagens gravadas o animal apresenta qualquer agressividade, mesmo diante da violência provocada pelo autor”.
O ex-funcionário condenado deverá comprovar, em até 60 dias, nos autos, o cumprimento da pena aplicada pela Justiça.
Estatística da SSP-AM (Secretaria de Segurança Pública) aponta que o total de registro de maus tratos a animais no Amazonas triplicou no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021.
