Nesta quinta-feira, 11, manifestantes realizaram um ato público em defesa da democracia e as eleições livres em Manaus. Os protestos contra os posicionamentos do presidente da república, Jair Bolsonaro, também aconteceram em outras cidades do Brasil.
A manifestação foi realizada na Praça 5 de Setembro, conhecida como Praça da Saudade, localizada no Centro da capital, e contou com a presença de organizações da sociedade civil, entidades estudantis e sindicatos ligados à democracia. A passeata pedia melhorias para o setor da Educação.
O protesto foi originado pela assinatura de uma carta em prol da democracia com adesão de mais de 850 mil brasileiros, inluindo o presidente do Tribunal de Contas Estado do Amazonas (TCE-AM).
A professora Gleysse Oliveira, afirma que a passeata busca dar visibilidade à democracia brasileira.
“o ato não foi para criticar nenhum governo ou partido político, mas sim para falar da educação e democracia, declarou Gleysse.”
Embora a carta não cite, o documento é uma reação retórica do presidente Jair Bolsonaro que vem colocando em xeque a credibilidade das urnas eletrônicas.
Nesta quinta-feira, 11, manifestantes realizaram um ato público em defesa da democracia e as eleições livres em Manaus. Os protestos contra os posicionamentos do presidente da república, Jair Bolsonaro, também aconteceram em outras cidades do Brasil.
A manifestação foi realizada na Praça 5 de Setembro, conhecida como Praça da Saudade, localizada no Centro da capital, e contou com a presença de organizações da sociedade civil, entidades estudantis e sindicatos ligados à democracia. A passeata pedia melhorias para o setor da Educação.
O protesto foi originado pela assinatura de uma carta em prol da democracia com adesão de mais de 850 mil brasileiros, inluindo o presidente do Tribunal de Contas Estado do Amazonas (TCE-AM).
A professora Gleysse Oliveira, afirma que a passeata busca dar visibilidade à democracia brasileira.
“o ato não foi para criticar nenhum governo ou partido político, mas sim para falar da educação e democracia, declarou Gleysse.”
Embora a carta não cite, o documento é uma reação retórica do presidente Jair Bolsonaro que vem colocando em xeque a credibilidade das urnas eletrônicas.
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