Na manhã de hoje, 24, o geógrafo e superintendente interino do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) Joel Araújo foi entrevistado no programa Fiscaliza Geral da rede Onda Digital. Ele falou sobre sua nomeação para o cargo pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e a atuação do órgão no combate ao desmatamento no Amazonas.
Araújo declarou:
“Nesse novo momento, queremos que o Ibama dialogue com a sociedade. Os recursos da Amazônia precisam ser respeitados, e queremos criar um mecanismo de comunicação do Ibama com a sociedade, e também reativar a questão da educação ambiental. Vamos também ter um diálogo mais próximo com a imprensa”.
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2022 tem marca histórica de desmatamento na Amazônia, segundo Inpe
Ele falou sobre os mais graves problemas ambientais da Amazônia:
“O desmatamento aumentou vertiginosamente. Já estamos trabalhando para que nossas equipes de fiscalização trabalhem junto ao eixo do desmatamento. Novas frentes de desmatamento estão sendo constituídas na BR-319, e outras regiões do estado. O desmatamento é grave e é um problema de saúde pública, temos extinções de espécies e a perda de grande parte da biodiversidade”.
Araújo também comentou a atuação do Ibama após as mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips em 2022:
“Esse fato não pode ser esquecido, assim como hoje estamos vendo as condições de saúde da população yanomami. Temos regiões no estado do Amazonas em que a exploração de madeira está mais intensificada, regiões que já estão se esgotando e a exploração só avança. Temos fraudes na emissão de planos de manejo, constatada pela Polícia Federal. O tráfico de madeira é um problema sério, uma série de fraudes. Não vamos compactuar com infração e crimes ambientais”.
A entrevista completa do superintendente interino do Ibama Joel Araújo pode ser assistida aqui.
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Araújo declarou:
“Nesse novo momento, queremos que o Ibama dialogue com a sociedade. Os recursos da Amazônia precisam ser respeitados, e queremos criar um mecanismo de comunicação do Ibama com a sociedade, e também reativar a questão da educação ambiental. Vamos também ter um diálogo mais próximo com a imprensa”.
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“Esse fato não pode ser esquecido, assim como hoje estamos vendo as condições de saúde da população yanomami. Temos regiões no estado do Amazonas em que a exploração de madeira está mais intensificada, regiões que já estão se esgotando e a exploração só avança. Temos fraudes na emissão de planos de manejo, constatada pela Polícia Federal. O tráfico de madeira é um problema sério, uma série de fraudes. Não vamos compactuar com infração e crimes ambientais”.
A entrevista completa do superintendente interino do Ibama Joel Araújo pode ser assistida aqui.
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