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Espetáculo Ancestrais encerra temporada com apresentações gratuitas em Manaus

A pesquisa em dança surgiu da necessidade de responder artisticamente a um contexto social marcado por retrocessos e violências

A força da ancestralidade volta aos palcos de Manaus nos dias 29 e 30 de maio, quando o espetáculo Ancestrais se despede de sua temporada no Teatro da Instalação, localizado na rua Frei José dos Inocentes, Centro. As apresentações começam às 19h, com entrada gratuita.

Idealizado pela professora, produtora cultural e multiartista Cléia Alves, o espetáculo promove, após as sessões, rodas de conversa com convidadas especiais: a arte educadora Bianca Alencar (no dia 29) e a artista e mestra da dança Francis Baiardi (no dia 30), que conduzirão reflexões sobre arte, território e memória.

Desde sua estreia no Quilombo do Barranco de São Benedito, no dia 27 de abril, durante os Festejos de São Benedito, Ancestrais percorreu espaços significativos para as comunidades negras e tradicionais, incluindo o Quilombo de Serpa, em Itacoatiara; a Escola Estadual Cacilda Braule Pinto, no Coroado; e a Escola de Artes e Turismo da UEA.

No encerramento, o palco será dividido com o Grupo Cultural Afroameríndio Malungo Dudu, que traz seus tambores e cantos de resistência para celebrar a conexão entre passado, presente e futuro.

O espetáculo Ancestrais foi pensado para o Teatro com uma iluminação, cenário e sonoplastia de forma sensível e integrada para criar uma atmosfera poética que conecta o público emocionalmente com a narrativa.

“Essa combinação leva o público a uma experiência imersiva, onde a dança é mais que movimento, é memória viva, evocação e celebração de quem veio antes”, destaca Cléia Alves.


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Segundo a coreógrafa e intérprete a proposta do espetáculo é levar à reflexão sobre as identidades, ancestralidades, pertencimento e afirmação étnica, por isso pensou também na roda de conversa após a apresentação do espetáculo como forma de escuta, troca e partilha de saberes.

Escolha pela temática “Ancestrais”

A pesquisa em dança surgiu da necessidade de responder artisticamente a um contexto social marcado por retrocessos e violências. O trabalho de Cléia Alves como uma artista que utiliza expressões culturais afro-brasileiras e indígenas, como a capoeira, o samba, o maracatu, o boi-bumbá e a dança dos orixás, vem propor reflexões profundas sobre identidade, ancestralidade e resistência.

A inclusão de textos, poesias, percussão e cantos das religiões de matriz africana amplia essa experiência sensorial e espiritual, convidando o público a se reconectar com as raízes e os legados do povo negro e dos povos originários do Brasil.

O evento tem apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, além do Quilombo do Barranco de São Benedito, Quilombo de Serpa Itacoatiara, Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e Escola Estadual Cacilda Braule Pinto.

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A força da ancestralidade volta aos palcos de Manaus nos dias 29 e 30 de maio, quando o espetáculo Ancestrais se despede de sua temporada no Teatro da Instalação, localizado na rua Frei José dos Inocentes, Centro. As apresentações começam às 19h, com entrada gratuita.

Idealizado pela professora, produtora cultural e multiartista Cléia Alves, o espetáculo promove, após as sessões, rodas de conversa com convidadas especiais: a arte educadora Bianca Alencar (no dia 29) e a artista e mestra da dança Francis Baiardi (no dia 30), que conduzirão reflexões sobre arte, território e memória.

Desde sua estreia no Quilombo do Barranco de São Benedito, no dia 27 de abril, durante os Festejos de São Benedito, Ancestrais percorreu espaços significativos para as comunidades negras e tradicionais, incluindo o Quilombo de Serpa, em Itacoatiara; a Escola Estadual Cacilda Braule Pinto, no Coroado; e a Escola de Artes e Turismo da UEA.

No encerramento, o palco será dividido com o Grupo Cultural Afroameríndio Malungo Dudu, que traz seus tambores e cantos de resistência para celebrar a conexão entre passado, presente e futuro.

O espetáculo Ancestrais foi pensado para o Teatro com uma iluminação, cenário e sonoplastia de forma sensível e integrada para criar uma atmosfera poética que conecta o público emocionalmente com a narrativa.

“Essa combinação leva o público a uma experiência imersiva, onde a dança é mais que movimento, é memória viva, evocação e celebração de quem veio antes”, destaca Cléia Alves.


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Segundo a coreógrafa e intérprete a proposta do espetáculo é levar à reflexão sobre as identidades, ancestralidades, pertencimento e afirmação étnica, por isso pensou também na roda de conversa após a apresentação do espetáculo como forma de escuta, troca e partilha de saberes.

Escolha pela temática “Ancestrais”

A pesquisa em dança surgiu da necessidade de responder artisticamente a um contexto social marcado por retrocessos e violências. O trabalho de Cléia Alves como uma artista que utiliza expressões culturais afro-brasileiras e indígenas, como a capoeira, o samba, o maracatu, o boi-bumbá e a dança dos orixás, vem propor reflexões profundas sobre identidade, ancestralidade e resistência.

A inclusão de textos, poesias, percussão e cantos das religiões de matriz africana amplia essa experiência sensorial e espiritual, convidando o público a se reconectar com as raízes e os legados do povo negro e dos povos originários do Brasil.

O evento tem apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, além do Quilombo do Barranco de São Benedito, Quilombo de Serpa Itacoatiara, Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e Escola Estadual Cacilda Braule Pinto.

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