Fruta nativa da Amazônia Ocidental e domesticada há séculos pelos índios pré-colombianos, o fruto é rico em minerais, aminoácidos, ácido cítrico, tem baixo teor de gordura e alto teor de umidade.
Tempero
No Peru e Colômbia o cubiu recebe o nome de ají de cocona e usado em receitas tracionais, sendo a principal delas uma “salsa” que enriquece como acompanhamento variados pratos salgados. É um molho muito especial e esperado nos jantares e almoços nestes dois países.
Multiuso
Na Amazônia, o cubiu é usado pelas populações tradicionais como alimento, medicamento e cosmético. Imensurável é a riqueza contida na biodiversidade de nossa floresta Amazônica. O Cubiu é uma fonte significativa de compostos bioativos, como clorofilas, flavonóides e carotenóides.
Potencial
O cubiu é ainda chamado de “A fruta do século” por conter um alto teor de Niacina (vitamina B3), um princípio ativo também contido na berinjela (contém 3 vezes mais que a berinjela). Com propriedades provenientes da sua riqueza em vitaminas, o cubiu é considerado uma dádiva pelos povos amazônicos.
Mais riqueza
Além da Niacina, o cubiu também é muito rico em fibras, fósforo, vitamina C e pectina, substância utilizada para dar ponto em doces e geléias.
Medicina tradicional
Os índios peruanos Waonrani utilizam seus galhos, folhas e raízes como poderoso cicatrizante e analgésico em ferimentos externos, queimaduras e contra picadas de aranha bem como seu suco é utilizado para dar brilho e revitalizar os cabelos.