As chuvas intensas e acompanhadas de forte vendaval que atingiram diversas cidades do estado de São Paulo na noite desta sexta-feira (11/10) provocaram sete mortes até o momento. Além dos óbitos, houve registros de alagamentos, queda de árvores e falta de energia em diversos bairros da capital paulista.
Segundo a Defesa Civil estadual, a queda de uma árvore numa feira no interior de um condomínio da rua Professora Nina Stocco, 596, no bairro Campo Limpo, causou a morte de uma pessoa na capital e deixou outra ferida. Já na Vila Cisper, também na capital, uma árvore caiu sobre um ônibus, mas ninguém ficou ferido.
O temporal ainda derrubou uma estrutura metálica da cobertura do shopping SP Market, na zona sul paulistana, atingindo veículos estacionados.
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Moradores da capital e da Grande São Paulo seguem sem energia após mais de 16 horas após as chuvas.
Três pessoas morreram em Bauru (no interior de SP), duas em Cotia, uma na capital paulista e uma em Diadema (no ABC). As vítimas de Bauru foram um homem, uma mulher e uma criança — eles foram atingidos por um muro que caiu. Em Cotia, as duas pessoas que estavam em estado grave no hospital também morreram. Nas outras duas cidades, as mortes foram causadas por quedas de árvores.
Os ventos na capital paulista chegaram a atingir 107,6 km/h, de acordo com o que foi registrado na estação da zona sul paulistana. De acordo com a Defesa Civil, esta foi a maior rajada de ventos desde 1995. Até então, a maior ventania na região metropolitana de São Paulo foi anotada no dia 3 de novembro do ano passado, quando os ventos atingiram 103,7 km/h.
De acordo com informações mais recentes divulgadas pela Defesa Civil, até o início da manhã deste sábado (12/10) não havia registro de pessoas desalojadas ou desabrigadas no estado.
*Com informações da Agência Brasil e UOL
