A embate entre Sargento Salazar (PL) e Sassá da Construção Civil (PT), ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (10/10), após o militar aparecer na bancada do vereador na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Na imagem divulgada nas redes sociai mostra Salazar sentado na cadeira fazendo um “V” de vitória e na mesa aparece o nome de Sassá da Construção Civil em placa de identificação dos parlamentares.
A briga entre os dois começou após o petista não ser reeleito nas eleições municipais de 2024 e aparecer criticando Salazar. O militar recebeu mais de 22 mil votos no pleito do dia 6 de outubro.
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Entenda a briga
Na última terça-feira (9/10), os dois políticos iniciaram uma troca de farpas pelas redes sociais. Sassá da Costrução Civil que deu início ao embate e logo recebeu resposta do recém-eleito vereador, Sargento Salazar.
“Esse vagab** do Salazar, um safa** daquele que fica pegando coitado de boca de fumo e botando para o traficante, ganhou a eleição. O Sassá correto, honesto, correto e trabalhador, que faz greve junto com o trabalhador e as trabalhadoras no sol quente contra a Amazonas Energia”, disse Salazar.
Em resposta, Salazar diz que Sassá resolveu atacar por estar revoltado com a derrota na eleição, e chega a chamá-lo de “leproso” e “mariquinha”.
“Pessoal, agora o Sassá da construção civil resolveu ficar me atacando! Está revoltado porque perdeu a eleição. Po*** meu irmão, tu passou 8 anos aí na Câmara e não fez p** nenhuma, seu lepr***”, disse Salazar.
Entre a troca de farpas, chegou a circular um vídeo onde Sassá chamava Salazar para uma luta e disse que ele só era valente com uma arma na mão. Já o sargento, em exclusividade à Onda Digital, disse que não bateria em idoso. Salazar tem 41 anos e Sassá tem 49 anos.
“Eu não vou bater, eu não vou agredir idoso, né? Porque é até uma falta de respeito da minha parte. Eu só vou para cima de vagabundo, de bandido, eu não vou fazer isso. Ele [Sassá] tem que quietar, eu só fiz o vídeo até mesmo, para mim, me defender, pois ele me chamou de safado, me chamou de vagab**do e não é bem assim”, disse Salazar.