Uma mulher trans, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi presa na sexta-feira (30/08), suspeita de ajudar o Padre Paulo Araújo em crimes de pedofilia, no município de Coari, no interior do Amazonas.
De acordo com a polícia, a suspeita era responsável por aliciar as adolescentes, levá-las até o padre e filmar os estupros. Ela foi apresentada na Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Coari e deverá responder por associação criminosa e exploração sexual.
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O padre Paulo Araújo foi preso no dia 18 de agosto por suspeita de pedofilia, exploração sexual e ameaças, em Coari.
A prisão ocorreu depois que uma adolescente de 17 anos denunciou o caso. À polícia, ela contou que mantinha um relacionamento com o pároco, mas que era constantemente ameaçada para que ela não o deixasse.
A vítima relatou que as relações sexuais eram filmadas e armazenadas em um computador do suspeito. Além disso, ela revelou ter engravidado de Paulo, mas que ele e um amigo, que também já foi preso, lhe deram um remédio abortivo e, posteriormente, enterraram o feto no quintal da casa do amigo do padre.
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