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Médico é preso em Anápolis por assédio e importunação sexual conta quatro mulheres

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O médico João Ferreira Castro, de 26 anos, teve sua prisão decretada nesta quinta-feira (20/06), após ser denunciado por assédio e importunação sexual e ter feito ao menos quatro vítimas em Anápolis (GO), cerca de 155 quilômetros do Distrito Federal.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO) por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). Segundo informações das autoridades policiais, as vítimas compareceram pessoalmente na Deam relatando a situação sofrida.

O suspeito é residente em ginecologia. As vítimas têm entre 22 e 25. “Todas relataram condutas indecorosas, passando a mão, sempre com aquele tom que é de brincadeira, mas que acaba sendo um ato libidinoso”, disse a delegada Isabella Joy, titular da Deam de Anápolis.


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A delegada ressalta que embora quatro tenham denunciado, as suspeitas é que o médico tenha praticado o crime contra mais de 50 pessoas.

“Tivemos informações, diante de várias investigações, que são possíveis mais 53 vítimas. Por isso, pedimos que venham à delegacia e denunciem para que esse autor possa pagar por todos os crimes cometidos”, ressalta a delegada Isabela Joy.

A corporação divulgou a identidade e a foto de João Paulo, com base na Lei 13.869/2019 e na Portaria 547/2021-PC, conforme despacho da Delegada de Polícia responsável pelo inquérito. A publicação das imagens visa auxiliar no surgimento de novas vítimas e testemunhas que possam contribuir com as investigações.

O médico foi preso e ficará à disposição do judiciário para as devidas medidas legais cabíveis.

O que diz a defesa

O advogado Edvaldo Adriany Silva, que representa o médico, afirmou ao Jornal Opção que as quatro mulheres que o acusam são colegas de residência, e não pacientes. Segundo a defesa, o médico apenas as convidava para almoços e conversas, o que, na visão dele, não caracteriza assédio ou importunação sexual. “Elas interpretaram mal as conversas e, no nosso entendimento, a prisão é injustificável. Estamos tentando junto ao juiz obter a liberdade condicional do meu cliente e, caso não consigamos, entraremos com o pedido de habeas corpus”, afirmou.

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