O advogado Luke Pacheco, que defende o atleta Bruno Roberto Lima, ex-noivo de Djidja Cardoso, preso temporariamente na segunda fase da Operação Mandrágora, disse que a prisão ocorreu baseada em ‘prints’ de conversas.
Bruno Roberto foi preso nesta sexta-feira (7/06) denunciado por tráfico de drogas que envolve as substâncias consumidas pela família Cardoso. Segundo a defesa, o atleta vinha colaborando com a polícia como depoente e não estava na condição de indiciado.
Sobre a relação de Bruno Roberto com Djidja, o advogado diz que eles tentavam reatar o relacionamento. “Ela [Djidja] estava muito viciada e através disso [reatar o relacionamento] ela queria a presença dele pra ajudar ela a sair do vício”, destacou o advogado.
Leia mais:
Caso Djidja: Bruno Roberto e Hatus Silveira são presos em 2ª fase da Operação Mandrágora
O delegado Cícero Túlio, do 1º DIP, responsável pela investigação das circunstâncias da morte de Djidja Cardoso, afirma que o motivo que levou a investigação de Bruno Roberto foi por “inconsistências” nos depoimentos em confronto com dados apurados a partir da quebra de sigilo telefônico.
Segundo apurou a Rede Onda Digital, Bruno Roberto deve passar por audiência de custódia neste sábado (8/06).