O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) teceu críticas ao ex-jogador Robinho, durante uma entrevista ao podcast Ielcast. Em um vídeo publicado pelo canal em sua página no Tiktok, Kajuru afirma que o ex-atleta, preso na última quinta-feira (21/03), é um “vagabundo de quinta categoria” e que “já foi sócio de traficante de drogas”. Veja o vídeo abaixo
“Conheço o Robinho, um vagabundo de quinta categoria. Robinho já foi sócio de traficante de drogas em Santos e eu falei isso em rede nacional, na Band. Ele não me processou porque sabia que eu tinha provas. Repito: sócio de traficante de drogas em Santos”, disparou Kajuru.
O político seguiu criticando Robinho. “É um picareta em todos os sentidos, mau-caráter, mau colega e fez o que fez. O estupro dele foi coletivo, oito pessoas com uma mulher em Milão. E agora ele quer dizer que é inocente?”
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O senador ainda demonstrou irritação com pessoas que defendem motivação política na prisão de Robinho. “E ainda tem babaca nesse país que fala que ele é inocente, que ele está preso só porque apoiou o Bolsonaro. Vão pra puta que pariu. Tenham um pouco de sensibilidade, seus débeis mentais. Vocês são ignorantes, embora a ignorância seja a maior multinacional do mundo”.
Kajuru completou:
“O sujeito pensar que ele foi preso porque apoiou Bolsonaro é uma coisa ridícula. Ele foi preso porque cometeu um crime chamado estupro”, falou.
📌 Senador Jorge Kajuru afirmou em entrevista que o jogador Robinho foi sócio de traficante de drogas. “Um picareta”. pic.twitter.com/oUXtbqu1xg
— Rede Onda Digital (@redeondadigital) March 24, 2024
Robinho foi condenado pela justiça italiana a 9 anos de detenção por estupro. O caso aconteceu em 2013, em Milão. A vítima foi uma jovem albanesa. Na última quarta-feira (20/03), os ministros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiram pela prisão do ex-jogador em solo brasileiro.
Na quinta-feira (21/03), o ex-jogador foi preso em Santos, no litoral de São Paulo, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) negar um pedido da defesa para que ele respondesse em liberdade. O ministro Luiz Fux rejeitou o pedido e decretou a prisão imediata de Robinho.