Durante os quatro dias de desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, entre os quais dois da Série Ouro e dois do Grupo Especial, foram registradas 540 ocorrências médicas. Nos desfiles realizados na Sapucaí, houve um grande número de pessoas que passaram mal, incluindo membros das agremiações e o público presente nas arquibancadas.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, os seis postos médicos distribuídos pelo sambódromo prestaram atendimento a essas 540 pessoas, sendo que 19 delas precisaram ser removidas para UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), CERs ou hospitais da rede municipal.
Duas mulheres caíram de um carro alegórico da Mangueira na área da dispersão, foram estabilizadas no posto da Apoteose e transferidas para o Hospital Municipal Souza Aguiar com suspeitas de fraturas. Além disso, outra mulher foi atropelada por uma alegoria da Porto da Pedra, requerendo atendimento médico imediato.
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Na capital, a Superintendência de Vigilância em Saúde está em ação no sambódromo, realizando monitoramento, detecção, investigação, prevenção e controle de possíveis eventos de saúde pública. O objetivo é proteger a saúde dos presentes e de toda a população carioca.