Nir Barkat, ministro da Economia de Israel, afirmou em entrevista ao jornal The Telegraph, na quarta-feira (24/1) que o Irã se tornou um “alvo legítimo” para os ataques com mísseis de Israel, alegando apoio iraniano a movimentos armados que se opõem ao Estado israelense.
Barkat declarou também que a “recomendação é adotar a estratégia que o presidente [dos EUA, John F.] Kennedy usou na crise dos mísseis cubanos”.
“O que ele basicamente disse então foi: um míssil de Cuba será respondido com um míssil para Moscou. E devemos garantir muito claramente que os iranianos entendam que não escaparão impunes ao usar representantes contra Israel”, enfatizou.
Leia mais:
VÍDEO: Ciclone Kirrily chega na Austrália com ventos de até 165 quilômetros por hora
Japão divulga resultados da primeira missão lunar
Israel e Hamas cogitam trégua de um mês e libertação de reféns
O ministro também anunciou a proibição de palestinos da Cisjordânia trabalharem em Israel, substituindo-os por mais de 250 mil trabalhadores estrangeiros.
Barkat sugeriu que Israel poderia continuar suas ações militares e abrir nova frente com o Líbano, mesmo com gastos militares diários superiores a 250 milhões de dólares (cerca de R$ 1,2 bilhão).
*com informações Brasil 247