Sérgio Rodrigues da Costa, conhecido como Sérgio Bomba e apontado como um dos chefes da milícia de Sepetiba, zona oeste do Rio de Janeiro, foi morto a tiros na noite de domingo (21/1). Ele foi baleado enquanto estava em um quiosque no Recreio dos Bandeirantes, por atiradores ainda não identificados.
Ele estava acompanhado de uma mulher no momento da execução, por volta das 21h. Ela não se feriu.
Sérgio já havia sofrido um atentado no sábado (20/01), em Sepetiba. Ele também havia sido preso em 2017 apontado como um dos chefes da milícia de Sepetiba, na zona oeste do Rio.
Há cerca de um mês, a milícia de Sepetiba ficou dividida após um dos homens apontados como sucessor do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, ser morto a tiros na comunidade Três Pontes, em Paciência. Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, era um dos responsáveis por cuidar da parte financeira da organização criminosa. Pit e seu filho foram mortos em dezembro de 2023.
O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio estava investigando a atuação do Sérgio Bomba na guerra da milícia em Sepetiba. A disputa poderia ser contra Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, braço direito de Zinho, que se entregou à Polícia Federal na última véspera de Natal.
*Com informações de Metrópoles