O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) perdeu um gabinete de liderança no Senado por ausência de senadores. Para ter uma sala própria no Senado, é necessário que se tenha ao menos três senadores. No caso do partido dos tucanos, que começou com quatro senadores, hoje, somente há dois.
Em janeiro, Mara Gabrilli trocou o tucanato pelo PSD. Depois, em junho, foi a vez de Alessandro Vieira abandonar o barco rumo ao MDB.
Segundo o jornal O Globo além de perder o espaço de reuniões, a sigla teve que dispensar cerca de 15 assessores. “O trabalho vai ficar mais desconfortável”, disse o senador Izalci Lucas, um remanescente do ‘ninho’ ao jornal carioca.
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O outro senador remanescente é Plínio Valério (PSDB-AM), que a revista Piauí lamentou a perda do gabinete. “Muita gente competente foi demitida. Um cara super bom, nosso assessor há anos, foi trabalhar com o astronauta [senador Marcos Pontes]. Teve que correr atrás, apresentar currículo”, diz Valério.