O ministro ainda se exaltou nas redes sociais, dando a entender que a troca é justa e humana, mas ressaltou que outras populações não podem moralizar a situação: “Humanidade por humanidade. E ninguém nos pregará moralidade nenhuma”, ainda criticou Katz.
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De acordo com o embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erda, entre 100 a 150 reféns estão sob poderio do grupo Hamas. As autoridades israelenses já começaram a notificar as famílias dos cativos e há, ainda, a hipótese de reféns brasileiros em meio ao grupo.
A resposta do Hamas
O grupo Hamas disse mataria um refém a cada contraofensiva de Israel. Até a última segunda-feira (9), quatro reféns já haviam sido mortos, por conta dos ataques aéreos de Israel.
“Qualquer ataque a civis inocentes, sem aviso prévio, será enfrentado com pesar pela execução de um dos cativos sob nossa custódia, e seremos forçados a transmitir esta execução”, afirmou o grupo na última terça-feira (10).
O governo brasileiro busca rotas alternativas para a repatriação de cerca de 50 brasileiros que estariam na Faixa de Gaza. Há, ainda, a confirmação da morte de nove jornalistas na região que, se tiverem credenciamento de correspondentes de guerra, pode acarretar em uma confirmação de crime de guerra.
*Com informações Metrópoles