Uma mulher que não teve o nome revelado foi barrada no Aeroporto Internacional de Minneapolis pelo Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP), por tentar entrar no país com uma caixa contendo fezes de girafa. Ela tinha vindo do Quênia, na África, e disse às autoridades que iria “fazer um colar” com os excrementos.
Segundo um comunicado divulgado pelo CBP, a mulher ainda contou que já havia usado fezes de alce coletadas em sua casa em Iowa para o mesmo propósito.
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No comunicado que divulgou o incidente, a diretora do CBP, LaFonda D. Sutton-Burke, afirmou:
“Há um perigo real em trazer matéria fecal para os EUA. Se essa pessoa tivesse entrado nos EUA e não tivesse declarado esses itens, há uma grande possibilidade de uma pessoa ter contraído uma doença por causa dessas joias e desenvolvido sérios problemas de saúde”.
Especialistas apreenderam a caixa e os excrementos foram destruídos por esterilização a vapor, de acordo com o protocolo de destruição do Departamento de Agricultura dos EUA (Usda).
Atualmente, o Quênia é afetado pela peste suína africana, a peste suína clássica, a doença de Newcastle, a febre aftosa e a doença vesiculosa, o que torna ainda mais perigoso o transporte desse tipo de material. Todas as fezes de animais ruminantes exigem uma Licença de Serviços Veterinários para entrada nos Estados Unidos.