Nesta quinta-feira, 31, membros dos poderes do Vasco concederam uma entrevista coletiva em São Januário, sobre a proibição do estádio em receber público. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), nesta quarta-feira, 30, manteve a interdição do estádio.
Na coletiva, estiveram à mesa o presidente Jorge Salgado, o CEO da SAF Lucio Barbosa, Carlos Fonseca, presidente do Conselho Deliberativo, Vânia Silva, presidente da Associação de Moradores da Barreira do Vasco, e Marcelo Rocha, presidente da Astovas.
Participaram do evento também representantes da Câmara de Vereadores e Assembleia Legislativa.
“É um momento triste ter esse estádio fechado. Desde que me entendo por gente, frequento São Januário e nunca houve uma situação como essa. Mas faz parte da nossa história, da nossa luta. É um momento de prejuízo esportivo e financeiro, de prejuízo às comunidades nos arredores, aos sócios-torcedores. O clube já foi punido na justiça desportiva e cumprimos, mas essa situação persiste. Temos certeza que podemos cumprir todas as exigências e que possamos, o mais rapidamente possível, reabrir São Januário”, disse Salgado.
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Lucio Barbosa ressaltou que o Vasco continuará na luta pela liberação do estádio.
“Queríamos estar aqui falando de outros assuntos, mas não é por acaso que estávamos, há pouco tempo, celebrando o centenário dos Camisas Negras. Mas vamos vencer a guerra com a união. União não só do clube com a torcida, com a SAF, mas de todos os vascaínos. Tenho certeza que próprio Rodrigo Terra [promotor do MPRJ] terá essa consciência. Vamos à Justiça, temos o direito de jogar em casa. Não queremos ter desgaste toda hora e estamos trabalhando bastante nos bastidores”, afirmou o CEO.
Os vereadores Paulo Pinheiro e Pedro Duarte, e os deputados estaduais Dani Monteiro, Chiquinho da Mangueira e Leo Vieira se pronuciaram sobre a decisão da justiça.
O vice-presidente, Carlos Osório leu um manifesto no final da coletiva.
Com informações do Uol